हरे कृष्ण हरे कृष्ण कृष्ण कृष्ण हरे हरे || हरे राम हरे राम राम राम हरे हरे

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Spiritual Ambition - Ambição Espiritual – Portugal - 2

Engraçado como as pessoas conseguem viver so de sonhos e ambições.
Em vez de porem os pes na realidade e fazerem algo construtivo e real.
Em vez de estarem atraz de uma mascara chamada PASSADO e viverem mais a realidade do PRESENTE.
E participirem mais na REALIDADE do PRESENTE, nao falo de um punhado de devotos activos que se podem contar pelos dedos mas a PARTICIPÇAO de todos os devotos e amigos de Krsna do YATRA DE LISBOA sairem dos seus sonhos e das suas ambições proprias do passado e sairem para uma REALIDADE do PRESENTE do Yatra de Lisboa.
Por favor me desculpem se ofendi alguem com a minha visão da REALIDADE PRESENTE do Yatra de Lisboa mas é minha intenção de ofender ninguem mas sim de fazer com que nos todos sejamos mais unidos a a ajudar o nosso Yatra de Lisboa a crescer espiritualmente e materialmente.
Um vosso servo eterno Gokulananda das

Hare Krsna,
Por favor, aceite as minhas humildes reverências.
Todas as glórias a Srila Prabhupada.
Li a resposta de Gokulananda Prabhu com muita atenção para compreender as causas que levou o a responder desta maneira.
A consciência de Krsna é um processo prático, e por meio de sadhana-bhakti, conseguimos fazer avanço. As palavras de Prahladesh fazem muito sentido, e cada afirmação é, de facto, pura verdade. Como o sadhana é fundamental para o avanço, qualquer negligência dele pode ser fatal para o progresso na vida espiritual.
Não resta dúvidas da força de sadhana praticado no brahma muhurta, nomeadamente o mangal arati. Afinal, a própria palavra “mangal” significa “auspiciosa”. Mas, tentar concatenar a existência de um programa espiritual matinal com um aumento significativo de devotos a praticar sadhana pode não ser tão linear como parece (pelo menos ao meu entender).
Quando Gokulananda pede para reflectir no presente, creio que ele estava pedir para analisar a presente situação da congregação. Podemos fala da importância de ter um ashram para beneficiarmos de mangal arati, mas muitos nem sequer participam dos outros programas espirituais actualmente existentes no Centro (ex. Gaura arati, bhajans, harinams, nama hatta, etc.). Para além de cantar os Santos Nomes, seguir princípios, e buscar associação vaishnava, praticar seva nas actividades principais da ISKCON também é um poderoso sadhana. Mas, aparentemente, poucos tiram proveito desta grande dádiva que actualmente existe.
A reacção de Gokulananda Prabhu não é uma mera expressão de indignação, mas, um sentimento de consternação diante deste aparente paradoxo. Será que os actuais praticantes e membros activos estão realmente satisfeitos com apenas um refeitório? Não haverá uma tentativa de criar mais hipótese de sadhana-bhakti nas actuais condições que temos? Será que os membros do nosso Yatra estariam mais inclinados a participarem de programas espirituais caso houvesse ashram com programas matinais?
Se um dos problemas da ISKCON Lisboa é a falta de programas espirituais gerados por devotos residentes em ashram, isto explicaria a ausência de participação nas diversas afectividades e programas actualmente existentes? Enfim, estes questionamentos são apenas “food for thought” (alimento para introspecção). Por favor, não pense que sou contra a ideia lançada. Sou 100% a favor de lutarmos para criar um ashram. Apenas não queira deixar passar em branco as palavras do Gokulananda Prabhu.
Segue abaixo um trecho de uma carta de Srila Prabhupada para Madhukara Prabhu datada de 4 Janeiro, 1973 (Bombaim):
“We should never think of our so-called advancement as being conditioned by or dependent upon some set of material circumstances such as marriage, vanaprastha, or this or that. Mature understanding of Krsna consciousness means that whatever condition of life I am in at present, that is Krsna's special mercy upon me, therefore let me take advantage in the best way possible to spread this Krsna consciousness movement and conduct my spiritual master's mission.”
(Tradução)
“Não devemos relacionar o nosso suposto avanço como estando condicionado ou dependente a um conjunto de circunstâncias matérias, tais como casamento, vanaprastha, ou isto ou aquilo. Uma compreensão madura da consciência de Krsna significa tirar melhor partido possível para divulgar o Movimento para a consciência de Krsna conforme conduzido pela missão do meu mestre espiritual em qualquer condição da vida que me encontro, pois, esta é a misericórdia especial de Krsna para comigo.”
Vosso servo,
Rama Raghava das

Queridos Sriman Rama Raghava Prabhu e Sriman Gokulananda Prabhu, por favor, aceitem minhas humildes e respeitosas reverências.
Srila Prabhupada Ki Jaya !!!
ISKCON Portugal Ki Jaya !!!
Muito obrigado.
Já diz o ditado, "se a minha avó tivesse rodas, seria um camião". Se, se ,se... Isto tudo é viver fora da realidade. Se a nossa congregação fosse participativa, se isto, se aquilo. Então sejamos realistas. Especificamente no nosso caso nós sabemos que podemos contar com poucos devotos da congregação. Então andar "a sonhar acordado" que um dia todos os devotos da nossa congregação vão participar mais, material e espiritualmente é viver fora da realidade. Ou querer forçar uma realidade.
Mas Prabhu porque não participam mais?
Ora, não nos cabe julgar porque este ou aquele devoto participa menos ou mais. Podem ser muitos factores. Muita responsabilidade familiar, estar fortemente influenciado pelos modos (o que as vezes poderá durar muitos anos), etc, etc, etc....
Ninguém deve ser forçado ou pressionado a nada. E todos devem ser ouvidos, e todos devem ser bem vindos desde que tenham uma actitude humilde, respeitosa e queiram ajudar. As vezes um determinado devoto(a) fica muito tempo afastado do Movimento e um belo dia retorna à casa, é recebido com muito amor e faz muito serviço. É assim.

Não é pelo volume de serviço material ou espiritual que algum devoto possa oferecer, que vai determinar a possibilidade da sua participação nas decisões. Não é que o devoto que de acordo com suas possibilidades doa 2000 Euros possa participar e o devoto que simplesmente e de acordo com suas possibilidades convida as pessoas para irem ao Templo não possa.

Não é que o devoto que de acordo com suas possibilidades distribui 1000 livros por dia possa participar e o devoto que simplesmente e de acordo com suas possibilidades distribua 1 livro por semana não possa.

O que é pouco serviço? O que que é muito serviço? É muito arriscado julgarmos desta forma.

No entanto, ter um Ashram de devotos internos é algo prático, possível e real. Mas se nós não queremos, isto é outra coisa. É um grupo de devotos que decide.
Então porque existe esta "realidade" do nosso Yatra temos que propor algo prático.
Ficar constantemente "A IMPLORAR" que a congregação participe não parece prático.
Então um Ashram de devotos internos, principalmente no nosso Yatra, serve para renovar o nosso "plantel".
Por favor Prabhujis, considerem a importância deste projecto como um factor imprescindível de renovação de nosso Yatra. Um novo alento. Não estamos a falar de devotos que já temos, mas devotos que poderemos ter.

São os devotos internos do Ashram que participam do Mangala Arati. A congregação eventualmente participa ou não.

Actualmente, penso que somente Sriman Rupa Vilasa Prabhu poderia levar a frente este programa. E no início teria que fazê-lo sozinho por algum tempo até o Senhor Caitanya enviar novos devotos (Três ou quatro devoto(a)s, não precisa mais. E se for feito com dedicação eles certamente virão. Duvidar disto é duvidar do próprio processo da Consciência de Krsna).

Depois consideremos o seguinte. Ao termos um Ashram poderemos convidar Mestres Espirituais e Sannyasis para ficar algum tempo no nosso Ashram inspirando os devotos do Ashram e da congregação. Isto é de extrema importância. Sem um Ashram eles ficam pouco inclinados a nos visitar para darem cursos, palestras, programas espirituais, etc.
Agora, um ponto muito interessante, é que existe um conceito muito errado a proliferar em nosso Movimento e temos que ser muito cuidadosos, de que a distribuição de livros e abrir novos Templos com Brahmacaris é coisa do passado. Este é um conceito erradíssimo. Os livros de Srila Prabhupada é para serem distribuídos pelos próximos 10.000 anos e ainda temos milhares e milhares de Templos para abrir.
Então a relutância em aceitar este projecto pode dever-se a influência deste conceito perverso que grassa nas fileiras do Movimento revolucionário de Srila Prabhupada ou ainda a frustração de não ter tido uma vida monástica feliz e não estar interessado que outras almas também merecem a oportunidade de participarem desta mesma vida monástica ou ainda a compreensão pouco madura de que o movimento de Srila Prabhupada não é um movimento doméstico, mas um movimento voltado para novas conquistas.

E finalmente, um Ashram de devotos internos não vai desmobilizar nenhum dos projectos que já temos. Pelo contrário, dará mais vida.
"Nós recrutamos uma pessoa para juntar-se a nós após dispendermos litros e litros de sangue (após muito esforço). Deve ser a nossa linha definitiva que ninguém é mal tratado de maneira que possa ir embora. Qualquer um que junte-se a nós não está obrigado a nada. Nosso único vínculo é o amor à Deus."

Cartas de Prabhupada :: 1973

Vosso servo
Prahladesh Dasa Adhikari

Dear Sriman Rama Raghava Prabhu and Sriman Gokulananda Prabhu, please accept my humble and respectful obeisances.
Srila Prabhupada Ki Jaya!
ISKCON Portugal Ki Jaya!
Thank you very much.

The saying goes, "If my grandmother had wheels, she'd be a trolley". If, if, if ... This all is live outside of reality. If our congregation were participatory, if this, if that. So let's be realistic. Specifically in our case we know we can count with a few devotees of the congregation. So, walking in "daydreams" that one day all the devotees of our congregation will participate more, materially and spiritually is to live outside of reality. Or want to force a reality.
Prabhu, but why don´t they participate?

It is not for us to judge why this or that devotee participate more or less. May be many factors. Lots of family responsibility, be strongly influenced by the modes (which sometimes can last for many years), etc, etc, etc. ....

Nobody should be forced or pressured into anything. And everyone should be heard, and everyone should be welcome provided they have an humble and respecful attitude and willing to help. Sometimes a particular devotee spend too much time away from the movement and one day returns home, is received with much love and and start to do a great service. It is so.

It's not by the volume of material or spiritual service that some devotee can offer, that is going to determine his/her ability to participate in decisions. Not that the devotee who according to his/her ability donate 2000 Euros can participate and the devotee who simply and according to his/her capabilities, invites people to go to the temple can not.

Not that the devotee who according to his/her possibilities distributes 1000 books per day can participate and the devotee who simply and according to his/her ability distribute 1 book a week can not.

What is little service? What is great service? It is very risky to judge this way.

However, to have an Ashram of internal devotees is something practical, possible and real. But if we do not want, this is another thing. It is a group of devotees who decides.

So because there is this "reality" of our Yatra we have to propose something practical.
Staying constantly "BEGGING" the congregation to participate does not seem practical.

Then an Ashram of internal devotees, especially in our Yatra, serves to renew our "squad".
Please Prabhujis, consider the importance of this project as an indispensable factor for the renewal of our Yatra. A new life. We are not talking of devotees which we already have, but devotees that we'll have.

The internal devotees of the Ashram that will participate in the Mangala Arati. The congregation eventually participates or not.

Currently, I think only Sriman Rupa Vilasa Prabhu could take this program forward. And in the beginning would have to do it alone for a while until Lord Chaitanya send new devotees (Three or four devotees, no longer need. And if done with dedication they will certainly come. To doubt this is to deny the very process of Krsna Consciousness).
Then consider the following. By having an Ashram, we can invite Spiritual Masters and Sannyasis to get some time in our Ashram inspiring devotees of the Ashram and the congregation. This is of extreme importance. Without an Ashram they are not inclined to visit us to give courses, seminars, spiritual programs, etc..

Now a very interesting point is that there is a very wrong concept proliferating in our movement and we must be very careful, that the book distribution and open new temples with Brahmacaris is a thing of the past. This is a very wrong concept. Srila Prabhupada's books is to be distributed for the next 10.000 years and we still have thousands and thousands of temples to open.

So the reluctance to accept this project may be due to the influence of this perverse concept that pervades the ranks of Srila Prabhupada's revolutionary movement, or the frustration of not have had a happy monastic life and not be concerned that other souls also deserve the opportunity to take part of that monastic life or the little mature understanding that Srila Prabhupada's movement is not a domestic movement but a movement toward new achievements.

And finally, an Ashram of internal devotees won't demobilize the projects we already have. On the contrary, it will give more life.

"We recruit a person to join us after spending gallons of blood. It should be our
definite policy that nobody is ill treated that he may go away. Whoever joins
us they are not under any obligation - our only tie is Love of Godhead."

Prabhupada
Letters :: 1973

Your servant
Prahladesh Dasa Adhikari

Querido Prahladesh Prabhu,
Por favor, aceite as minhas humildes reverências.
Todas as glórias a Srila Prabhupada.
Muito obrigado pela sua inspiradora resposta.
Os meus sentimentos de apreciação são mesmo reais, pois, vejo que dedica imenso esforço e tempo em responder às mensagens. Reparei que também faz a tradução para o Inglês para que Hrday Caitanya Prabhu possa ler. Isto não só requer tempo, mas, um desejo forte de estabelecer comunicação. Eu peço as minhas desculpas por não fazer o mesmo (traduzir), pois, o meu tempo realmente não permite.
Sim, eu percebi muito bem a mensagem que deseja transmitir. Tal como referi na mensagem anterior, eu sou 100% a favor de estabelecer um ashram. Também, se a minha situação pessoal um dia permitir, eu gostaria de fazer parte desta família de devotos residentes. O projecto de Chelas incorpora esta visão, pois, um apartamento T1 está incluído no projecto. O espaço também servirá de hospedagem para visitantes (especialmente sannyasas), e oportunidade de outros programas que não são possíveis na Rua D. Estefânia. Purushyatraya Maharaj fará nos uma visita no mês de Outubro, portanto, creio que ele será o primeiro hóspede neste novo centro (se nada de contrário acontecer).
Também gostaria de apresentar as minhas desculpas se, de alguma forma ou outra, a minha mensagem sobre a importância de uma congregação participativa causou sentimentos de cobrança nas mentes dos devotos. A minha intenção foi somente de falar dentro da minha realização. A cada ano que passa sinto que a força do Movimento está no comprometimento e participação dos devotos. Ora, as estatísticas da instituição revelam que a ISKCON mundial é 95% congregação e 5% ashram (no caso de Portugal 100% congregação / 0% ashram), ao contrário do passado quando o Templo e os devotos internos eram a “ISKCON”. Presentemente, a importância da congregação é sentida em quase todos os centros do mudo.
Outro dia atrás, li um artigo sobre o trabalho bem-sucedido de Radhanatha Maharaj em Chowpatty. Ele enfatizou: “A prioridade de qualquer liderança deve ser de criar uma comunidade onde cada devoto é acarinhado e protegido de forma personalizado. Deve se providenciar bem-estar físico, emocional e espiritual. O objectivo é assegurar, na medida do possível, que os devotos permaneçam feliz, motivados e entusiastos no serviço a missão de Srila Prabhupada. Este cuidado deve perdurar toda fase do devoto, até o momento da sua partida deste mundo. Todas as resoluções e decisões devem estar centradas neste ponto, gerando assim uma experiência de uma comunidade acarinhadora.” No contexto do artigo sobre o trabalho em Chowpatty, Radhanath Maharaj não estava a referir apenas aos devotos internos, mas principalmente os externos.
Prahladesh Prabhu, reparei que mencionou o nome de Rupa Vilasa Prabhu nas suas mensagens. Já teve algum diálogo com ele a respeito disto? Quando faz sugestão do devoto fazer parte desta iniciativa, foi com base no consentimento ou concordância do Rupa Vilasa? Ele já lhe partilhou alguma opinião acerca do tema?
Durante algumas conversas tidas com o próprio Rupa Vilasa Prabhu onde perguntei lhe sobre o eventual regresso dele ao Portugal, ele expressou desejo de permanecer numa comunidade onde sentisse mais motivado e protegido na consciência de Krsna. No momento, ele se encontra no Templo de Soho, e vejo pelas mensagens e-mail dele que ele se encontra feliz e naquele ambiente devocional. Mesmo tendo levantado a hipótese de desenvolver um ashram em Lisboa, ele disse-me que não se sentia preparado para tal missão.
Com base nestas conversas, vejo que temos que trabalhar proactivamente em criar um ambiente devocional e favorável. A não ser que estejamos a falar de um devoto suficientemente preparado para tal missão, não creio que apenas condições estruturais e financeiros chegam. Contudo, não estou a dizer isto no sentido de deitar abaixo a eventual hipótese. Inevitavelmente, estou tocar no ponto referido na minha mensagem anterior (da participação da congregação).
Como podemos ver, a congregação representa 100% da ISKCON Lisboa no momento. Todos os actuais devotos(as) que participam das actividades devocionais são membros da congregação. Não existe outra identificação no momento. Todos eles contribuem dentro das suas possibilidades, e ao contrário do que pode imaginar, todos têm muita consciência e experiência das problemáticas da vida ghrhasta. Mas, se cada um de nós fizer algum contributo (por menor que seja), automaticamente o barómetro da ambiente devocional aumenta. As hipóteses de termos o elemento mais importante do ashram “devotos” também aumenta. Consequentemente, outras actividades igualmente importantes, tais como a distribuição de livros, também aumenta. Tal é a importância da congregação na missão de Srila Prabhupada.
Seu servo,
Rama Raghava das

Querido Sriman Rama Raghava Prabhu, por favor, aceite minhas humildes e respeitosas reverências.
Srila Prabhupada Ki Jaya !!!

Antes de mais gostaria de agradecer pela oportunidade de serviço e associação na festa maravilhosa e bem organizada de Janmastami. Parabéns !!! (^_^)

As traduções não levam muito tempo, só uma revisão muito rápida. Sei que contém muitas falhas mas pelo menos espero que sejam compreensíveis.
Fico feliz de que pelo menos já há um reconhecimento de que mesmo os pequenos contributos são valorizados.
Já foi questionado a cada membro da congreçação o que ele pode dar? E nós ficamos satisfeitos com a resposta ou continuamos a insistir que o que ele está a dar é pouco? Nós já perguntamos a cada membro o que nós podemos fazer por eles tanto material como espiritualmente?

O discípulo de Prabhupada, SG Sriman Kripamoya Prabhu trabalha a muitos anos com a congregação na Inglaterra e tem dicas interessantes:

"...Como estamos fazendo? Não oferecemos qualquer suporte local aos nossos membros quando eles ficam doentes ou deficientes? E quando nossos membros ficam velhos? Se um devoto que passou muitos anos em angariação de fundos para o movimento cai em tempos difíceis, e precisa de ajuda financeira, podemos ajudar? E algum devoto que precise de conselhos sobre a carreira ou educação, após vários anos passados no templo, podemos oferecer qualquer tipo de assistência? Que tal ajudar com alojamento? arranjos de casamento? Claro, seria uma parte rara de membros da ISKCON que prometeram toda a ajuda a algum membro com a sua carreira, finanças, educação, habitação ou casamento. E uma ainda mais rara quem efetivamente fez isso..."

http://bhaktirasayana.blogspot.com/2010/05/iskcon-realmente-cuida-de-seus-membros.html

O que a nossa actual congregação pode oferecer é o que nós sabemos. É o que está a vista. Não podemos exigir mais do que isto. E nem devemos exigir mais. E todos já dão com muito esforço a sua quota.

O que podemos tentar é fazer com que o número de devotos da congregação aumente. Para isto o Ashram de devotos internos.
Não existe nada impossível quando nós realmente queremos fazer algo para Krsna.
Quando sugeri o nome de Sriman Rupa Vilasa Prabhu foi o devoto português que me pareceu o mais disponível no momento. Mas se ele não está disponível teríamos que fazer outro arranjo.

No mundo da ISKCON muitas vezes encontramos anúncios de Templos que necessitam Pujaris e responsáveis de Ashrams. Idealmente teria que ser um devoto(a) português, mas não necessariamente. Muitos Templos tem responsáveis de outros países. Por exemplo, o projecto da Estefânia foi iniciado, e o qual se mantém até hoje, por "Vaisnavas Brazucas". Pradyumna, Purushottama e Prahladesh em 1995. Os três patetas como costumava brincar Maharaja Param Gati. Hehehe :-)
Agora a sério, façamos um anúncio ao mundo da ISKCON de que o projecto de Lisboa precisa de um responsável de Ashram e oremos ao Senhor Krsna e ao Senhor Gauranga e ao Senhor Nityananda que tal alma desprendida, com espírito missionário e corajosa de servir a missão do Jagad Guru Srila Prabhupada venha até nós. Se todos desejarmos e orarmos com intensidade isto acontecerá. Mas temos que estar todos de acordo e coesos neste propósito, caso contrário não será possível.
Embora sejam a maioria, note que são os 5% que inspiram os 95%. Ou os Mestres Espirituais (incluindo os Grhasthas) e Sannyasis não são devotos internos?
Uma congregação sem um Ashram de devotos internos é uma congregação deficiente. Devotos internos e externos entreajudam-se e inspiram-se mutuamente como no caso de Chowpatty. E ambos são importantes.

Estive algumas semanas em Chowpatty. A dinâmica deles para aumentar a congregação, entre outras, é que os devotos novos passam pelo Ashram e praticam Sadhana Bhakti e depois quando assumem vida familiar eles não consideram que perderam um devoto mas que a congregação ganhou mais um membro. E assim a congregação aumenta. O templo possui uma centena de Brahmacaris e milhares de devotos da congregação.

Mas nem sempre foi assim. No começo havia uma grande perturbação entre os Grhastas e Brahmacaris. Os Grhastas pensavam que os Brahmacaris eram desnecessários e os Brahmacaris pensavam que os Grhastas "estavam em Maya". SS Radhanatha Swami tem feito lá um ótimo serviço e mudou esta tendência.

Então a minha proposta como mencionado acima é colocar um anúncio no mundo da ISKCON.

Na esperança de ser vosso servo
Prahladesh Dasa

Dear Sriman Raghava Rama Prabhu, please accept my humble and respectful obeisances.
Srila Prabhupada Ki Jaya!

I would first like to thank for the opportunity of service and association in the wonderful and well organized Janmastami party. Congratulations! (^_^)

Translations do not take very long, only a very quick review. I know it contains many errors but at least I hope they are understandable.

I'm glad that at least there is already a recognition that even small contributions are valued.

Has it been questioned every member of the congregation what they can give? And are we satisfied with the answer or continue to insist that what they are giving is little? Have we asked each member what we can do for them both materially and spiritually?

The disciple of Prabhupada, HG Sriman Kripamoya Prabhu has been working for many years with the congregation in England and has interesting tips:

"...How are we doing? Do we offer any support locally to our members when they become sick or disabled? What about when they become old? If a devotee who has spent many years fund-raising for the movement falls on hard times and needs financial help, do we help? What about a devotee who needs advice on a career or further education after several years spent in the temple; can we offer any assistance? What about help with accommodation? Marriage arrangements? Of course, it would be a very rare branch of ISKCON that promised any member help with career, finance, education, housing or marriage. And even rarer one that actually delivered it..."

http://www.prabhupada.org/rama/?p=4478

What our current congregation can offer is what we know. It's what is seen. We can not require more than that. And nor should we demand more. And everyone are giving with too much effort their quota.

What we can try is to make the number of devotees of the congregation increases. And for this an Ashram of internal devottes.

There is nothing impossible if we really want to do something for Krsna.

When I suggested the name of Sriman Rupa Vilasa Prabhu, I thought he was a Portuguese devotee who seemed the most currently available. But if he is not available we would have to make another arrangement.

In ISKCON worldwide often we find annoucements of Temples in need of Pujaris and responsible for Ashrams. Ideally should be a portuguese devotee, but not necessarily. Many temples have responsible of other countries. For example, the Estefania's project was initiated and which remains until to this day, by "Brazucas Vaisnavas" (from Brazil). Pradyumna, Purushottama and Prahladesh in 1995. The triple P as Param Gati Maharaja used to say playing. Hehehe :-)

Now, seriously, let's do an announcement to the world of ISKCON that the project of Lisbon needs a responsible for Ashram and pray to Lord Krishna and Lord Gauranga and Lord Nityananda this selfless soul, with a missionary spirit and courageous to serve the mission of Jagad Guru Srila Prabhupada come to us. If all we wish and pray with an intensity, that will happen. But we must all agree and be cohesive in this respect, otherwise not possible.

Although the majority, note that the 5% is who inspire the 95%. Or aren't the Spiritual Masters (including Grhasthas) and Sannyasis internal devotees?

A congregation without an Ashram of internal devotees is a poor congregation. Internal and external help each other and inspire each other as in Chowpatty. And both are important.

I've been a few weeks in Chowpatty. The dynamics of them to increase the congregation, among others, is that the new devotees pass through the Ashram and practice Sadhana Bhakti and then when take on family life they don't consider that they lost a devotee but the congregation has gained another member. And so the congregation increases. The temple has a hundred Brahmacaris and thousands of devotees of the congregation.

It was not always like that. In the beginning there was a great disturbance among the Grhasthas and Brahmacaris. The Grhasthas thought that Brahmacaris was unnecessary and Brahmacaris thought that Grhasthas "was in Maya." HH Radhanatha Swami has done a great service there and changed the trend.

So my proposal as mentioned above is to place an annoucement in the world of ISKCON.

Hoping to be your servant
Prahladesh Dasa

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