हरे कृष्ण हरे कृष्ण कृष्ण कृष्ण हरे हरे || हरे राम हरे राम राम राम हरे हरे

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Relatório Financeiro II

Estimada Ananda Krsna Prabhvi, muito obrigado a si e a todos os devoto(a)s que apreciaram a postagem desta informação.

Além dos relatórios financeiros, a documentação de receita e despesa utilizada nos lançamentos contábeis deve ser mantida para que seja feita uma Auditoria anual com a presença dos responsáveis pela Contabilidade do projecto, a comissão de Auditoria e os devotos mais antigos do Yatra que irão revisar toda a documentação. 1 ou 2 dias de reuinão são suficientes para revisar a documentação de 1 ano.

Relatórios financeiroas mensais validados com Auditoria anual é o padrão estabelecido pelas normas administrativas estipuladas pelo GBC.

Nas Guias de Normas Administrativas da ISKCON, aprovadas pelo GBC em Fevereiro de 1996 são estabelecidas algumas regras quanto a Contabilidade.

http://guiadenormas.blogspot.com/

A orientação #445 - Produzindo os Relatórios Financeiros da ISKCON diz entre outras coisas:

Objectivo: ajudar o templo a produzir relatórios financeiros regulares para dar aos doadores confiança e entusiasmo para apoiar o projecto.

As citações de Srila Prabhupada
"Eu recebi o relatório e extracto de conta e da mesma forma todos os ramos de nossa sociedade devem fazer balancetes periódicos e balanços financeiros. Você pode aconselhar a todos os ramos que as contas sejam mantidas muito bem para que o público possa saber que somos muito claros em nossos negócios."- carta a Karandhara Das, outubro de 1971, Siksamrta, página 2319.

ORIENTAÇÃO:

445,1 tesoureiros da ISKCON devem fornecer, no mínimo:

1. Relatório mensal de receita/ despesa
2. Um balanço financeiro anual (usando o método de acumulação)

445,2 tesoureiros da ISKCON devem determinar o método para a produção de relatórios, seguindo estes passos:

1. Desenvolver um Plano de Contas.

2. Decidir sobre o método de contabilidade.

3. Decidir se vão usar o "regime de caixa" ou "regime de competência" para a sua contabilidade.

4. Escolher entre a sua congregação um Contabilista voluntário que poderá rever os relatórios financeiros. Pague um, se necessário - isto será recuperado posteriormente. O padrão de primeira classe é ter a sua declaração anual auditada por um Contabilista. Tente isto.

445,3 Presidentes de templo da ISKCON irão fornecer prontamente mensal e anualmente relatórios financeiros ao GBC, a uma comissão de auditoria, e à congregação geral."

Note bem que os Relatórios Financeiros somente são válidos quando é feita uma Auditoria anual.

No Templo da ISKCON - Lisboa, os encarregados da Contabilidade usam de forma muito responsável um programa chamado Quicken. Falta somente publicar o relatório no Website e convocar uma Auditoria anual. Mas estão dispostos a fazê-lo.

Toda liderança séria irá apresentar mensalmente para o público, para a congregação e para o GBC e CGB Relatórios Financeiros que serão validados por uma Auditoria anual.

Vosso servo
Prahladesh Dasa Adhikari

www.bhakti-tattva.blogspot.com

Todas as glórias a Srila Prabhupada!
Reverencias a todos os queridos vaishnavas!
Agradeço a postagem da informação!
De fato essa tem sido uma das questões q nos impede de ter uma relação de amor e confiança....qdo a administração do laksmi não é devidamente informada aos membros de qquer comunidade, resta à comunidade a desconfiança; ainda, as razões que impedem os administradores de exporem a movimentação financeira tbem nunca são trazidas à tona, o que suscita uma maior desconfiança
Antes de morar em uma comunidade de vaishnavas fui síndica de um prédio de apartamentos, e a prestação de contas sempre foi extremamente rigorosa, com a comprovação documental de cada item dispendido.
Quando será que nossas organizações vaishnavas irão adotar o procedimento exemplar de SS Jayadyaita Swami!
Nosso desejo sincero é que todos sejam iluminados a compartilhar!
Reverencias a todos os vaishnavas da terra e do céu!!

Sua serva Ananda Krsna Devi Dasi - DVS

Em Brasília fazemos um controle muito legal, muito transparente.

É enviado um PDF do extrato da conta bancária e planilhas detalhando todas as entradas e saídas. O controle é enviado mensalmente por email aos Associados. Quem quiser, pode solicitar os recibos de despesas do Presidente ou Tesoureiro.

Seu servo,
Giridhari Das

No tempo em que eu era membro da Igreja Mormón (IJCSUD), trabalhei no escritório central e era responsável pelo controle de utilities (despesas relativas ao uso e conservação dos imóveis) e recebia mensalmente relatórios financeiros de todas as capelas do Brasil, na época eram mais de trezentas.

Assim como na ISKCON os responsáveis pelas capelas, os bispos, não eram remunerados era um seva mas isso não os isentava de prestar contas religiosamente ;)

A diferença é que nesse caso, na IJCSUD existem padrões a serem seguidos, o escritório central definia como e quando as informações deveriam ser passadas e os bispos cumpriam.

Ou seja, é possível.

Fica aqui a sugestão de que o CGB defina padrões de documentação e armazenamento desses documentos, planilhas simples com os dados que cada unidade deva prestar contas. Hoje existem planilhas via internet e creio que todos tenham algum tipo de acesso a Internet.

O segredo para isso funcionar é que deve ser simples o suficiente para que todos possam fazer e ao mesmo tempo completo o bastante que que as informações tenham relevância e utilidade para uma visão individual e geral do país.

Os responsáveis seriam treinados nesses padrões e uma vez isso funcionando periodicamente seria realizada uma auditoria para que se tivesse a certeza de que esses padrões estariam sendo seguidos.

Definição claro de padrões, treinamento, comprometimento e contínua avaliação.

O que, como e quando é uma longa discussão que envolve também qual seria a "vantagem" para quem presta contas de forma correta e no tempo hábil e por outro lado, o que acontece quando não se presta contas, ou não segue os padrões, quem tem acesso a esses números (individual e geral), não existe atalhos, é difícil riar uma cultura de cooperação nesse nível MAS o resultado final tem todo o potencial para ser muito bom.

Se eu puder ser de alguma utilidade nesse aspecto, estou disposto.

seu servo
João Alberto

TGSP

Um belo exemplo . Esse é um atitude desejada por todos a muito tempo .

Muitas vezes somos indagados sobre o assunto e não sabemos exatamente o que dizer .

Clareza no que diz respeito a finanças nunca é de mais e ajuda a proteger os nossos líderes .

Hare Krsna

Ss
Goura Narasimgha das

Estimado Prahladesh Prabhu,
Por favor, aceite as minhas humildes reverências.
Todas as glórias a Srila Prabhupada.

Querido Sriman Rama Raghava Prabhu, por favor, também aceite minhas humildes e respeitosas reverências.
Srila Prabhupada Ki Jaya !!!

Muito obrigado.

Eu gostaria de lhe agradecer pelas diversas mensagens enviadas com
boas sugestões sobre como melhor reportar dados financeiros da ISKCON
para a congregação. Sim, de facto são valiosas dicas. Reconheço também
que há imensas melhorias que fazem falta implementar na área
financeira da ISKCON, principalmente no que diz respeito à organização
e arquivamento, processamento de dados e, acima de tudo, a divulgação
dos relatórios. Uma vez que as tarefas relacionadas ao departamento
financeiro foi me atribuído já há alguns anos, eu gostaria de pedir as
minhas desculpas pela minha falta de empenho neste sentido. Não creio
que é correcto apresentar argumentos para justificar as razões desta
minha falta, mas, a necessidade e esclarecer é uma obrigação minha.

Na verdade, o assunto se torna ainda mais grave e carente de melhorias
se alargamos o tópico para a área da contabilidade e fiscalidade da
instituição. Estas falhas já foram objectos de coimas, e é
impreterível avançarmos para uma solução. Quanto aos esclarecimentos,
é evidente que, se houver necessidade de apresentar o histórico e os
motivos que originaram estas sanções, eu certamente a farei.
Tenho certeza que sim. E muito obrigado pelo vosso grande empenho neste sentido. E digo isto com muita sinceridade e não somente para "dar graxa". Vocês tem mantido o Quicken e disponibilizam-se a explicar as finanças nas reuniões...:)

Existem Templos e projectos aqui bem perto que nem isso fazem...:(

Eu gostaria de aproveitar esta oportunidade para comentar sobre a
troca de mensagens com Gokulananda Prabhu. Eu senti uma certa
frustração por parte do devoto na sua última mensagem, e tentei
descobrir as razões que o levaram a sentir assim. O motivo desta
frustração devia-se ao facto dele não conseguir transmitir seus
pensamentos da forma como ele queria, e pude comprovar este facto
quando telefonei lhe esta tarde e falamos sobre o assunto. Ele
explicou me que não quis, de forma alguma, fazer cobranças aos devotos
que não podem contribuir para o funcionamento das diversas actividades
da nossa instituição. Ele tem plena consciência de dificuldades que
cada devoto(a) possa ter na vida e no dia-dia, e de forma alguma, vê
com maus olhos a ausência deles.
Quanto a isso, já falei com Prabhu Gokulananda e já está tudo esclarecido e tudo bem e ele também quer uma Auditoria Contábil...:)

Mas vamos aos pontos mais importantes?

Porém, quando ele comentou sobre a necessidade de sair por detrás do
PC para ajudar, ele se referia da importância de ajudar não somente
com a teoria, mas, também com a prática, principalmente quando o
instrutor é dotado com esta capacidade. Ele estava a tentar frisar da
importância do exemplo ou da postura pro-activa quando se oferece
conselhos ou instruções sobre um determinado tópico. Enfim, tendemos a
ouvir ou seguir aqueles que prioritariamente nos conquistam ou nos
mostram com acções, com seu exemplo os caminhos mais correctos, os
perigos a serem evitados ou o erro que estamos cometendo ou prestes a
cometer. É evidente que o benefício de uma boa instrução sempre
existe, contudo, a eficácia da mensagem ou da instrução é sempre maior
quando acompanhada do exemplo.
Veja bem Prabhuji Rama Raghava, o tópico aqui é a Auditoria e não a Contabilidade. A postura pró-activa e a instrucção acompanhada do exemplo neste caso será dada por mim, dentro daquilo que me é possível sobre este tópico, quando fizermos juntos a Auditoria (1 ou 2 dias).

Eu mostro a importância de uma Auditoria de acordo com as normas do GBC e estou presente pessoalmente com meu exemplo numa Auditoria Contábil.

Em relação a Contabilidade do dia-a-dia, a minha postura pró-activa e acompanhada do exemplo, é, e somente poderá ser, através de aconselhamentos e sugestões, os quais sempre estarei disposto a dar devido a ter alguma formação sobre o tópico. Não é necessário, e nem me é possível, ir diariamente ao Templo para mostrar como são feitos os registos contábeis ou como é a Legislação Fiscal das Associações Religiosas.

Se eu insisto numa Auditoria Contábil não é por interesse pessoal. Eu não tenho nada a ganhar ou perder com isso. Mas a ISKCON pode ganhar muito se fizer e perder muito se não fizer.

Mas veja bem, se você não quizer fazer a Auditoria juntamente comigo eu entendo perfeitamente. Eu gosto muito de você e de todos os devoto(a)s, pois são e sempre serão tudo para mim. Então vamos ser bem claros e deixar de andar às voltas. Contratem um Contabilista e façam a Auditoria. É vosso dever enquanto responsáveis do projecto da ISKCON Lisboa publicar o relatório da Auditoria e relatório financeiro no Website da Associação.

Nós não podemos dizer para um Contabilista: "Senhor Contabilista, queremos que o senhor faça uma Auditoria, mas para isso terá que participar nos programas espirituais do Templo"...;)

Recomendação de SG Hrdaya Caitanya Prabhu (GBC para Portugal) "...Não se deve excluir ninguém, incluir todos aqueles que têm um sentimento positivo em relação ao desenvolvimento da consciência de Krishna e todos os que estão a fazer algo por esse desenvolvimento...
... Os participantes oferecerão a sua experiência e os seus conselhos e são os responsáveis pela VISÃO e não pelos detalhes operacionais...."

O critério para aceitarmos a sugestão feita por devotos congregados não é se eles participam dos programas espirituais do Templo. Mas se o fazem de uma forma humilde e com intenção de ajudar. Um devoto pode estar no Algarve e querer ajudar sem participar dos programas do Templo de Lisboa, ou mesmo morando mais perto, não participa por questões individuais e pessoais, ambos devem ser ouvidos se querem ajudar dando sugestões de forma humilde.

Seu servo,
Rama Raghava das

Teu servo e amigão
Prahladesh Dasa

www.bhakti-tattva.blogspot.com

Simplesmente para refletir sem desejar ter a palavra final.

Inevitavelmente líderes e liderados serão criticados e irão criticar.

Documentação de apoio sobre Liderança e gestão de equipas da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Portugal:

"A crítica: Pode ser desagradável criticar alguém que se esforçou por obter um resultado. Contudo, se não se criticar, corre‐se o risco de que o erro se repita, porque o sujeito irá pensar que tem agido como é esperado.

A crítica pode, então, dividir‐se em dois tipos: destrutiva e construtiva. A destrutiva tem o
objectivo de menosprezar o outro, mostrando a pseudo‐superioridade de quem crítica. Está‐lhe subjacente uma atitude de avaliação, utilizando frases do tipo: ”Vê‐se mesmo que você não percebe nada do assunto, porque se percebesse nunca faria uma coisa destas.”; “Isso é desleixo! Comigo, nunca tal aconteceria...”. Este tipo de intervenção tem resultados bastante negativos, como o aumento da tensão entre as pessoas, o aumento da agressividade, a elaboração de defesas para rejeitar a critica e para não aceitar a opinião do crítico. Faz também com que as pessoas percam toda a admiração porquem emite a crítica. É realmente um modo eficaz de arranjar inimigos e conflitos.

No entanto, a crítica é dotada de uma outra faceta: construtiva. Pretende‐se que o receptor
perceba que o resultado obtido não é o mais desejado. Não deve, pois, colocar em causa a capacidade ou dedicação do sujeito, apenas manifestar a discordância em relação à forma como foi realizada a tarefa. A crítica construtiva inclui argumentação, questionamento entre os dois elementos (crítico e criticado) para perceber porque surgiu o erro, reflexão e até algum trabalho em conjunto para perceber o que está mal para poder modificar.

A crítica ou repreensão adequada pode ser um meio de desenvolvimento devido às características desafiadoras que traz consigo. As críticas construtivas têm função de travar o erro. O excesso de críticas é bastante ineficaz, sobretudo quando direccionado a pessoas pouco experientes ou pouco confiantes. Líderes e liderados experientes e confiantes receberão bem as críticas construtivas.

Alguns especialistas dizem que se deve começar a critica com um elogio, por exemplo:
“Gosto muito do seu trabalho, mas desta vez estou desapontado porque…”. Contudo, mais importante será finalizar a critica com uma manifestação de confiança na pessoa criticada. Por exemplo:
“Estou aborrecido com a sua atitude na realização desta tarefa, penso que agiu mal, porque...contudo confio em si e acredito que na próximo vez irá fazer melhor”.

Tal como o elogio, a boa repreensão (a crítica construtiva) deve ser concreta, (não
generalizada) referida a um erro específico, sem englobar todas as acções do indivíduo e muito menos os erros do passado mais distante. Sem ter generalizações, que quase sempre são abusivas."

Exemplo de como se pode alcançar a critica construtiva, ou eu diria bem-educada e bem intencionada:

Recomendação de SG Hrdaya Caitanya Prabhu (GBC para Portugal) para todos os membros do Yatra Português: "...Não se deve excluir ninguém, incluir todos aqueles que têm um sentimento positivo em relação ao desenvolvimento da consciência de Krsna e todos os que estão a fazer algo por esse desenvolvimento...
... Os participantes oferecerão a sua experiência e os seus conselhos e são os responsáveis pela VISÃO e não pelos detalhes operacionais...."

Vosso servo
Prahladesh Dasa Adhikari

www.bhakti-tattva.blogspot.com

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