हरे कृष्ण हरे कृष्ण कृष्ण कृष्ण हरे हरे || हरे राम हरे राम राम राम हरे हरे

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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Mais NAMA PRABHU

Bela história, Prabhu Nityananda.

Também há uma outra muito semelhante:

 O CESTO E A ÁGUA 
   
Um discípulo chegou para seu mestre e perguntou:

- Mestre, por que devemos ler e decorar as Escrituras Sagradas se nós não conseguimos memorizar tudo e com o tempo acabamos esquecendo? Somos obrigados a constantemente decorar de novo o que já esquecemos. 
  
O mestre não respondeu imediatamente ao seu discípulo. Ele ficou olhando para o horizonte e depois ordenou ao discípulo: 

- Pegue aquele cesto de junco, desça até o riacho, encha o cesto de água e traga até aqui. 

O discípulo olhou para o cesto, que estava bem sujo, e achou muito estranha a ordem do mestre. 
Mas, mesmo assim, obedeceu. 

Pegou o cesto sujo, desceu os 100 degraus da escadaria até o riacho, encheu o cesto de água e começou a subir de volta. 

Como o cesto era todo cheio de furos, a água foi escorrendo e, quando chegou até o mestre, já não restava nada. 

O mestre, então, perguntou: 
- Então, meu filho, o que você aprendeu? 

O discípulo olhou para o cesto vazio e disse: 
- Aprendi que cesto de junco não segura água. 

O mestre ordenou-lhe que repetisse o processo. 

Quando o discípulo voltou com o cesto vazio novamente, o mestre perguntou: 

- Então, meu filho, e agora, o que você aprendeu? 

O discípulo novamente respondeu com sarcasmo: 
- Cesto furado não segura água. 

O mestre, então, continuou ordenando que o discípulo repetisse a tarefa. 

Depois da décima vez, o discípulo estava exausto de tanto descer e subir as escadarias. 

Porém, quando o mestre perguntou de novo: 
- Então, meu filho, o que você aprendeu? 

O discípulo, olhando para dentro do cesto, percebeu admirado: 

- O cesto está limpo! Apesar de não segurar a água, a repetição constante acabou por lavá-lo e ele ficou limpinho. 

O mestre, por fim, concluiu: 
- Não importa que você não consiga decorar todas as passagens das Escrituras Sagradas. O que importa, na verdade, é que através deste processo a sua mente e o seu coração se mantêm vivos e purificados.

Vosso servo
Prahladesh Dasa

Nityananda Das: Mais NAMA PRABHU

Há uma história muito interessante de um devoto,que vivia em Vrndavana, e  que desenvolveu uma doença nos intestinos. Devido a esse problema não  podia reter nada do que comia. A cada dia que passava o corpo desse devoto  ficava mais e mais definhado e fragilizado. 

Certo dia, já em desespero, os  devotos levaram-no a um médico ayur védico que lhe aconselhou a  tomar  umas gotas de ghee todos os dias. Um dos devotos amigos, que tinha  acompanhado na visita ao médico,
protestou: "como é possível senhor doutor  que lhe mande tomar ghee,quando todos sabem que o ghee é um lubrificante e  pode agravar a diarreia."

Como dizemos em português: "pior a emenda que o  soneto. "O médico pacientemente explicou que a condição do devoto era tão má que a  única solução era tomar umas gotas de ghee, porque apesar de o ghee sair  quase todo, algumas partículas de ghee ficariam agarradas às paredes do  intestino e essas gotas seriam o sustento do devoto e gradualmente o corpo  aduiriria força para subreviver.

E,para felicidade de todos, aconteceu o  que o médico previra e o devoto gradualmente adquiriu força e ânimo para  continuar a servir em Vrndavana. De igual modo, no nosso esforço por recitar o santo nome ou ler as  escrituras, por vezes ou muitas vezes,sentimos que o processo não surte  efeito.

Não temos prazer em ler ou recitar o maha mantra.Parece que não  fica nada retido. Sai tudo. Entretanto,se não desanimarmos, se nos  mantivermos fieis à prescrição do médico (Srila Prabhupada, Sri Caitanya  Mahaprabhu), pouco a pouco o santo nome vai ficando gravado nas paredes do  nosso subconsciente e isso nos dará ânimo e vigor para continuarmos a  viver no serviço devocional e um dia aspirarmos a viver, como fez o  devoto, em Vrndavana. 

As impressões do santo nome e dos passatempos do Senhor vão substituindo  as impressões e designações materialistas que arrastamos desde tempos  imemoriais. 

Vs  Nityananda das  

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