हरे कृष्ण हरे कृष्ण कृष्ण कृष्ण हरे हरे || हरे राम हरे राम राम राम हरे हरे

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sexta-feira, 27 de outubro de 2023

Israel Palestina - Brasil Desenrola


Imagem: Duas soldadas do Exército de Israel e um rapaz Palestiniano/Palestino. Um conflito sem fim !!!

Algumas considerações sobre o conflito Israel Palestina.

Em 1009, o Califa Fatímida Aláqueme Biamir Alá ordenou a destruição de todas as Igrejas de Jerusalém, incluindo o Santo Sepulcro, sendo que somente os pilares da Igreja, que eram da época de Constantino, sobreviveram à destruição. 

A notícia da sua destruição foi um dos factores que estiveram na origem das Cruzadas.

Em vastas negociações que variam entre os Fatímidas e o Império Bizantino entre 1027 e 1028, foi feito um acordo pelo qual o novo Califa Ali az-Zahir (filho de Aláqueme) concordou em permitir a reconstrução e redecoração da Igreja.

A reconstrução foi finalmente concluída com o financiamento da despesa feita pelo Imperador Constantino IX Monômaco e Nicéforo, Patriarca de Jerusalém, em 1048. 

Em 1099, os Cruzados conquistaram Jerusalém e tomaram posse dessa Igreja que, no seu essencial, é a que existe actualmente. A nova Igreja foi consagrada em 1149. Debaixo da Igreja encontra-se a cripta de Santa Helena, local onde a mãe de Constantino afirmou ter encontrado a Verdadeira Cruz na qual Jesus Cristo teria sido crucificado.

Com o regresso de Jerusalém ao domínio Islâmico em 1187, Saladino proibiu a destruição de qualquer edifício religioso associado ao Cristianismo. 

O Império Otomano Sunita  Muçulmano governou Jerusalém e grande parte do Oriente Médio de 1516 a 1917.

Após a Primeira Guerra Mundial, a Grã-Bretanha assumiu o controle de Jerusalém, que na época fazia parte da Palestina. Os Britânicos controlaram a cidade e a região circundante até Israel se tornar um Estado independente em 1948.

Então vemos que o Califa Fatímida Aláqueme Biamir Alá era fundamentalista e não permitia nem o Cristianismo e nem o Judaísmo em Jerusalém.

Por outro lado, os Muçulmanos Saladino e depois o Império Otomano Sunita não eram fundamentalistas e permitiram durante séculos em Jerusalém tanto o Cristianismo como o Judaísmo.

Da mesma forma, os Britânicos (Cristãos) permitiam tanto o Islamismo como o Judaísmo em Jerusalém.

E também, os Judeus (Israel hoje em dia) permitem tanto o Islamismo como o Cristianismo em Jerusalém.

No entanto, nas religiões Abrahamicas (Judaísmo, Islamismo, Cristianismo) sempre existem fundamentalistas que agitam e causam confusão. Sendo esta uma das causas do conflito Israel Palestina. 

Mas o conflito religioso poderia ser administrado e poderia haver convivência mútua. 

Há 2.000.000 (Dois Milhões) de Árabes Muçulmanos a viver em Israel. São 21% da população de Israel. 
Estes cidadãos identificam-se como Árabes ou Palestinos por nacionalidade e como Israelitas por cidadania. A maioria destes tem laços familiares com os Palestinos da Faixa de Gaza e Cisjordânia. No entanto, todos eles aceitam o Estado de Israel. São cidadãos Israelitas. 

Muçulmanos e Cristãos em Israel, que têm cidadania Israelita, têm direitos iguais aos Judeus e muitos tornam-se parlamentares, juízes, diplomatas, funcionários de saúde pública e generais das FDI.

Há Mesquitas em todas as cidades de Israel. E todos estes Árabes ou Palestinos com cidadania Israelita praticam sua Religião Muçulmana em Israel.

O grande entrave é a questão territorial com os Muçulmanos que não aceitam o Estado de Israel na Faixa de Gaza e Cisjordânia (West Bank). Uma pesquisa aponta que 80% da população da Faixa de Gaza e Cisjordânia não aceitam o Estado de Israel.

É um grande quebra-cabeças com muitas variáveis.

Fronteiras mal definidas, Estados sem Nações, disputas religiosas entre Sunitas que reconhecem Israel e Xiitas que não reconhecem Israel (Irão que apoia Hamas e Hezbollah). Tudo isso junto !!!

Uma coisa é certa, a criação do Estado da Palestina é uma impossibilidade. Israel não abdicará de parte alguma do território que considera seu. Acreditar numa solução de dois Estados, é uma utopia irrealista.

Israel não vai abdicar da Cisjordânia, Gaza e dos Montes Golã conquistados em 1967. 

E não abdica por uma questão estratégica. A Cisjordânia é uma cordilheira montanhosa, que tem o Vale do Jordão a Leste e a planície costeira onde está concentrada grande parte da população Israelita a Oeste. O controlo deste território reforça a capacidade defensiva em profundidade do território Israelita. Caso contrário, não seria possível.

Outra das razões reside nas lições aprendidas com a saída da Faixa de Gaza em 2005. Desde essa altura, Gaza passou a ser usada como uma plataforma lançadora de Rockets do Hamas para Israel. Temendo que isto pudesse ocorrer na Cisjordânia, com base no que se verificou em Gaza, não é crível que Israel alguma vez deixe este território.

Por outro lado, a partir dos anos 80, a política de assentamentos Judeus neste território e os Acordos de Oslo assinados em 1995 que estabeleceram uma distribuição destes colonatos por setores inviabilizam a criação de um Estado da Palestina.

A criação de um Estado da Palestina suporia que este Estado teria um Exército Palestino que eventualmente receberia apoio contra Israel.

Isto é impensável para Israel.

Israel admite que Palestinos Muçulmanos vivam nestes territórios. Mas estes territórios permanecerão sob controle Israelita. 

Então quando vejo líderes mundiais a propor como solução dois Estados, isto simplesmente não vai ocorrer. É uma Utopia. Nem vale a pena insistir.

A única solução seria os Palestinos/Palestinianos de Gaza e Cisjordânia aceitarem o Estado de Israel e viver em território Israelita praticando sua Religião Muçulmana como todos os outros Muçulmanos que têm cidadania Israelita.

Podiam todos viver em paz !!!

Grupos radicais Muçulmanos nunca irão admitir isso.

Conclusão: é um conflito sem fim na Faixa de Gaza e Cisjordânia.

É interessante que no entanto em Israel o aborto é legalizado, a Marijuana é legalizada e os direitos LGBTQIA+ são respeitados.

Em relação ao conflito, é uma carnificina sem fim e sem solução. É triste.

Há muitas questões envolvidas na conflito Israel Palestina. E os interesses econômicos (jazimento de gás natural da Faixa de Gaza) são, sem dúvida, um dos mais proeminentes. Mas a questão religiosa é extremamente importante.

Por exemplo, devido ao seu valor histórico e religioso, Israel reivindica que toda Jerusalém deve ser para eles, e isto não é reconhecido pela comunidade internacional. A parte oriental de Jerusalém, território palestino ocupado por Israel desde 1967, é reivindicada pelos palestinos para estabelecer sua capital ali.

Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes.
Para os Judeus, Jerusalém é a Capital do Reino Unido de Israel fundada pelo Rei Davi.

Para os Cristãos é onde está o Santo Sepulcro onde Jesus Cristo foi crucificado e sepultado.

Para os Muçulmanos Jerusalém é onde Maomé fez sua viagem noturna, quando teria ascendido aos Céus e falado com Deus, de acordo com o Alcorão.

E por causa disso, estão sempre a provocarem-se uns aos outros.

Ou seja, só Jerusalém já é um ....... grande barril de pólvora !!!

Mesmo que não estivessem envolvidos fortes questões econômicas no conflicto Israel Palestina, ainda assim as diferenças religiosas seriam muito difíceis de superar.

E neste sentido, tanto judeus, palestinos (muçulmanos) e cristãos têm a sua história de impor a sua religião.

E para que fique registado: "Os encontros ecumênicos" para haver harmonia entre as religiões são inúteis.

São encontros que servem no sentido de buscar coisas que são comuns a todos, como questões ecológicas, etc.

Mas não servem no sentido Teológico pois todas as religiões Abrahamicas tem um teor fundamentalista. Ao longo da História somente existe confronto entre elas. E continuará assim.

As religiões Abrahamicas apesar de uma constante disputa entre elas, ainda atacam outras religiões.

Veja-se por exemplo a invasão Muçulmana na Índia que destruiu milhares de Templos, queimou muitos livros e matou muita gente.

E somente sairam da Índia porque os Britânicos tomaram seu lugar.

Quem já esteve em Ayodhya, o local de aparecimento do Senhor Ramacandra na Índia, um local sagrado para os Hindus, sabe da segurança militar apertadíssima feita pelo Exército Indiano.

Os Muçulmanos destruiram o local e construiram lá uma Mesquita.

Portanto, não nos deixemos enganar, nas Religiões Abrahamicas (judaísmo, islamismo, cristianismo), junto com o poder econômico vem a forte imposição religiosa dos grupos radicais. 

Entre os não radicais existe a tolerância mas não a aceitação. No entanto é possível uma convivência mútua como no caso de Israel hoje em dia onde 21% da população são Muçulmanos. 

Há 2.000.000 (Dois Milhões) de Árabes Muçulmanos a viver em Israel. São 21% da população de Israel. 
Estes cidadãos identificam-se como Árabes ou Palestinos por nacionalidade e como Israelitas por cidadania. A maioria destes tem laços familiares com os Palestinos da Faixa de Gaza e Cisjordânia. No entanto, todos eles aceitam o Estado de Israel. São cidadãos Israelitas. 

Muçulmanos e Cristãos em Israel, que têm cidadania Israelita, têm direitos iguais aos Judeus e muitos tornam-se parlamentares, juízes, diplomatas, funcionários de saúde pública e generais das FDI.

Há Mesquitas em todas as cidades de Israel. E todos estes Árabes ou Palestinos com cidadania Israelita praticam sua Religião Muçulmana em Israel.


Foto: Jerusalém com uma Igreja Cristã, uma Mesquita Muçulmana e uma Sinagoga Judaica ... um eterno conflito !!!

Ou seja, talvez o Estado de Israel permita o festejo de outras tradições dentro de Jerusalém. Mas há grupos Judeus extremistas que não aceitam isso e causam grande confusão. Como em toda Religião existem os moderados e os extremistas.

https://www.timesofisrael.com/fighting-rabbinic-ban-jewish-activists-bring-temple-mount-worship-out-of-fringes/

https://www.vaticannews.va/en/church/news/2023-05/wcc-condemns-attack-against-christian-rally-in-jerusalem.html

https://en.m.wikipedia.org/wiki/Jewish_extremist_terrorism

Sim, são uma minoria .... MAS estão lá. Agitam. E para agitar os Muçulmanos não precisa muito.

Esta minoria de Judeus são Ortodoxos e são de ultra extrema direita. Eles querem acabar com todos os direitos dos Homossexuais e também o aborto, ambos legais e permitidos pelo Governo de Israel.

Estes da minoria sim é que são Judeus de verdade kkkkkkk

São minoria, são, mas podem crescer assim como aconteceu no Brasil com o inominável Bozo.

Ah, e a Marijuana é liberada em Israel. Viu, esta minoria "insignificante" é que são os verdadeiros Judeus kkkkkkk

Ou seja, Israel é gerida por Judeus "seculares profundamente humanistas" right?

Podiam todos viver em paz. Como os dois milhões de muçulmanos que vivem em Israel e aceitam o Estado de Israel.

Mas não, estes grupos Radicais (agora o Hamas, quando termina um começa outro) simplesmente não aceitam o Estado de Israel.

A carnificina continua !!!

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Palestina (do original Filistina – “Terra dos Filisteus”) é o nome dado desde a Antiguidade à região do Oriente Próximo (impropriamente chamado de “Oriente Médio”), localizada ao sul do Líbano e a nordeste da Península do Sinai, entre o Mar Mediterrâneo e o vale do Rio Jordão. Trata-se da Canaã bíblica, que os judeus tradicionalistas preferem chamar de Sion.

A Palestina foi conquistada pelos hebreus ou israelitas (mais tarde também conhecidos como judeus) por volta de 1200 a.C., depois que aquele povo se retirou do Egito, onde vivera por alguns séculos.

Jerusalém

Mas as sucessivas dominações estrangeiras, começadas com a tomada de Jerusalém (587 a.C.) por Nabucodonosor, rei da Babilônia, deram início a um progressivo processo de diáspora (dispersão) da população judaica, embora sua grande maioria ainda permanecesse na Palestina.

As duas rebeliões dos judeus contra o domínio romano (em 66-70 e 133-135 d.C.) tiveram resultados desastrosos. Ao debelar a primeira revolta, o general (mais tarde imperador) Tito arrasou o Templo de Jerusalém, do qual restou apenas o Muro das Lamentações. E o imperador Adriano, ao sufocar a segunda, intensificou a diáspora e proibiu os judeus de viver em Jerusalém. A partir de então, os israelitas espalharam-se pelo Império Romano; alguns grupos emigraram para a Mesopotâmia e outros pontos do Oriente Médio, fora do poder de Roma.

A partir de então, a Palestina passou a ser habitada por populações helenísticas romanizadas; e, em 395, quando da divisão do Império Romano, tornou-se uma província do Império Romano do Oriente (ou Império Bizantino).

Em 638, a região foi conquistada pelos árabes, no contexto da expansão do islamismo, e passou a fazer parte do mundo árabe, embora sua situação política oscilasse ao sabor das constantes lutas entre governos muçulmanos rivais. Chegou até mesmo a constituir um Estado cristão fundado pelos cruzados (1099-1187). Finalmente, de 1517 a 1918, a Palestina foi incorporada ao imenso Império Otomano (ou Império Turco). Deve-se, a propósito, lembrar que os turcos, e embora muçulmanos, não pertencem à etnia árabe.

Em 1896, o escritor austríaco de origem judaica Theodor Herzl fundou o Movimento Sionista, que pregava a criação de um Estado judeu na antiga pátria dos hebreus.

Esse projeto, aprovado em um congresso israelita reunido em Genebra, teve ampla ressonância junto à comunidade judaica internacional e foi apoiado sobretudo pelo governo britânico (apoio oficializado em 1917, em plena Primeira Guerra Mundial, pela Declaração Balfour).

No início do século XX, já existiam na região pequenas comunidades israelitas, vivendo em meio à população predominantemente árabe. A partir de então, novos núcleos começaram a ser instalados, geralmente mediante compra de terras aos árabes palestinos.

Durante a Primeira Guerra Mundial, a Turquia lutou ao lado da Alemanha e, derrotada, viu-se privada de todas as suas possessões no mundo árabe. A Palestina passou então a ser administrada pela Grã-Bretanha, mediante mandato concedido pela Liga das Nações.

Depois de 1918, a imigração de judeus para a Palestina ganhou impulso, o que começou a gerar inquietação no seio da população árabe. A crescente hostilidade desta última levou os colonos judeus a criar uma organização paramilitar – a Haganah – a princípio voltada para a autodefesa e mais tarde também para operações de ataque contra os árabes.

Apesar do conteúdo da Declaração Balfour, favorável à criação de um Estado judeu, a Grã-Bretanha tentou frear o movimento imigratório para não descontentar os Estados muçulmanos do Oriente Médio, com quem mantinha proveitosas relações econômicas; mas viu-se confrontada pela pressão mundial da coletividade israelita e, dentro da própria Palestina, pela ação de organizações terroristas.

Após a Segunda Guerra Mundial, o fluxo de imigrantes judeus tornou-se irresistível. Em 1947, a Assembléia Geral da ONU decidiu dividir a Palestina em dois Estados independentes: um judeu e outro palestino. Mas tanto os palestinos como os Estados árabes vizinhos recusaram-se a acatar a partilha proposta pela ONU.

Em 14 de maio de 1948, foi proclamado o Estado de Israel, que se viu imediatamente atacado pelo Egito, Arábia Saudita, Jordânia, Iraque, Síria e Líbano (1ª Guerra Árabe-Israelense). Os árabes foram derrotados e Israel passou a controlar 75% do território palestino. A partir daí, iniciou-se o êxodo dos palestinos para os países vizinhos. Atualmente, esses refugiados somam cerca de 3 milhões.

Os 25% restantes da Palestina, correspondentes à Faixa de Gaza e à Cisjordânia, ficaram sob ocupação respectivamente do Egito e da Jordânia. Note-se que a Cisjordânia incluía a parte oriental de Jerusalém, onde fica a Cidade Velha, de grande importância histórica e religiosa.

Damos a seguir a cronologia dos principais acontecimentos subsequentes

1947 – A ONU aprova a partilha da Palestina em dois Estados – um judeu e outro árabe. Essa resolução é rejeitada pela Liga dos Estados Árabes.

1948 – Os Judeus proclamam o Estado de Israel, provocando a reação dos países árabes. Primeira Guerra Árabe-Israelense. Vitória de Israel sobre o Egito, Jordânia, Iraque, Síria e Líbano e ampliação do território israelense em relação ao que fora estipulado pela ONU. Centenas de milhares de palestinos são expulsos para os países vizinhos. Como territórios palestinos restaram a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, ocupadas respectivamente por tropas egípcias e jordanianas.

1956 – Guerra entre Israel e o Egito. Embora vitoriosos militarmente, os israelenses retiraram-se da Faixa de Gaza e da parte da Península do Sinai que haviam ocupado.

1964 – Criação da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), cuja pretensão inicial era destruir Israel e criar um Estado Árabe Palestino. Utilizando táticas terroristas e sofrendo pesadas retaliações israelenses, a OLP não alcançou seu objetivo e, com o decorrer do tempo, passou a admitir implicitamente a existência de Israel.

1967 – Guerra dos Seis Dias. Atacando fulminantemente em três frentes, os israelenses ocupam a Faixa de Gaza e a Cisjordânia (territórios habitados pelos palestinos) e tomam a Península do Sinai ao Egito, bem como as Colinas de Golan à Síria.

1970 – “Setembro Negro”. Desejando pôr fim às retaliações israelenses contra a Jordânia, de onde provinha a quase totalidade das incursões palestinas contra Israel, o rei Hussein ordena que suas tropas ataquem os refugiados palestinos. Centenas deles são massacrados e a maioria dos sobreviventes se transfere para o Líbano.

1973 – Guerra do Yom Kippur (“Dia do Perdão”). Aproveitando o feriado religioso judaico, Egito e Síria atacam Israel; são porém derrotados e os israelenses conservam em seu poder os territórios ocupados em 1967. Para pressionar os países ocidentais, no sentido de diminuir seu apoio a Israel, a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) provoca uma forte elevação nos preços do petróleo.

1977 – Pela primeira vez, desde a fundação de Israel, uma coalizão conservadora (o Bloco Likud) obtém maioria parla mentar. O novo primeiro-ministro, Menachem Begin, inicia o assentamento de colonos judeus nos territórios ocupados em 1967.

1979 – Acordo de Camp David. O Egito é o primeiro país árabe a reconhecer o Estado de Israel. Este, em contrapartida, devolve a Península do Sinai ao Egito (cláusula cumprida somente em 1982). Em 1981, militares egípcios contrários à paz com Israel assassinam o presidente Anwar Sadat.

1982 – Israel invade o Líbano (então em plena guerra civil entre cristãos e muçulmanos) e consegue expulsar a OLP do território libanês. Os israelenses chegam a ocupar Beirute,
capital do Líbano. Ocorrem massacres de refugiados palestinos pelas milícias cristãs libanesas, com a conivência dos israelenses.

1985 – As tropas israelenses recuam para o sul do Líbano, onde mantêm uma “zona de segurança” com pouco mais de 10 km de largura. Para combater a ocupação israelense, forma-se o Hezbollah (“Partido de Deus”), organização xiita libanesa apoiada pelo governo islâmico fundamentalista do Irã.

1987 – Começa em Gaza (e se estende à Cisjordânia) a Intifada (“Revolta Popular”) dos palestinos contra a ocupação israelense. Basicamente, a Intifada consiste em manisfestações diárias da população civil, que arremessa pedras contra os soldados israelenses. Estes frequentemente revidam a bala, provocando mortes e prejudicando a imagem de Israel junto à opinião internacional. Resoluções da ONU a favor dos palestinos são sistematicamente ignoradas pelo governo israelense ou vetadas pelos Estados Unidos. A Intifada termina em 1992.

1993 – Com a mediação do presidente norte-americano Bill Clinton, Yasser Arafat, líder da OLP, e Yitzhak Rabin, primeiro-ministro de Israel, firmam em Washington um acordo prevendo a criação de uma Autoridade Nacional Palestina, com autonomia administrativa e policial em alguns pontos do território palestino. Prevê-se também a progressiva retirada das forças israelenses de Gaza e da Cisjordânia. Em troca, a OLP reconhece o direito de Israel à existência e renuncia formalmente ao terrorismo. Mas duas organizações extremistas palestinas (Hamas e Jihad Islâmica) opõem-se aos termos do acordo, assim como os judeus ultranacionalistas.

1994 – Arafat retorna à Palestina, depois de 27 anos de exílio, como chefe da Autoridade Nacional Palestina (eleições realizadas em 1996 o confirmam como presidente) e se instala em Jericó. Sua jurisdição abrange algumas localidades da Cisjordânia e a Faixa de Gaza – embora nesta última 4 000 colonos judeus permaneçam sob administração e proteção militar israelenses. O mesmo ocorre com os assentamentos na Cisjordânia. Na cidade de Hebron (120 000 habitantes palestinos), por exemplo, 600 colonos vivem com o apoio de tropas de Israel. Nesse mesmo ano, a Jordânia é o segundo país árabe a assinar um tratado de paz com os israelenses.

1995 – Acordo entre Israel e a OLP para conceder autonomia (mas não soberania) a toda a Palestina, em prazo ainda indeterminado. Em 4 de novembro, Rabin é assassinado por um extremista judeu.

1996 – É eleito primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, do Partido Likud (antes denominado Bloco Liked), que paralisa a retirada das tropas de ocupação dos territórios palestinos e intensifica os assentamentos de colonos judeus em Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, em meio à população predominantemente árabe. O processo de pacificação da região entra em compasso de espera, ao mesmo tempo em que recrudescem os atentados terroristas palestinos. Em Israel, o primeiro-ministro (chefe do governo) é eleito pelo voto direto dos cidadãos.

1999 – Ehud Barak, do Partido Trabalhista (ao qual também pertencia Yitzhak Rabin), é eleito primeiro-ministro e retoma as negociações com Arafat, mas sem que se produzam resultados práticos.

2000 – Israel retira-se da “zona de segurança” no sul do Líbano. Enfraquecido politicamente, devido à falta de progresso no camiho da paz, e também devido às ações terroristas palestinas (não obstante as represálias israelenses), Barak renuncia ao cargo de primeiro-ministro. São convocadas novas eleições, nas quais ele se reapresenta como candidato. Mas o vencedor é o general da reserva Ariel Sharon, do Partido Likud, implacável inimigo dos palestinos. Pouco antes das eleições, começa nos territórios ocupados uma nova Intifada.

2001 – Agrava-se o ciclo de violência: manifestações contra a ocupação israelense, atentados suicidas palestinos e graves retaliações israelenses. Nesse contexto, Yasser Arafat, já septuagenário, parece incapaz de manter a autoridade sobre seus compatriotas ou de restabelecer algum tipo de diálogo com Israel, cujo governo por sua vez mantém uma inflexível posição de força.

Até agora, Israel desocupou apenas sete cidades da Cisjordânia (uma oitava foi desocupada parcialmente), correspondentes a 3% do território cisjordaniano; deste, 24% encontram-se sob controle misto israelense-palestino e 74% permanecem inteiramente ocupados. Em termos demográficos, 29% dos palestinos estão sob a jurisdição exclusiva da Autoridade Palestina. Quanto à Faixa de Gaza, cuja importância é consideravelmente menor, nela permanecem apenas as tropas israelenses que protegem os colonos judeus ali estabelecidos.

Os grandes obstáculos para a implementação do acordo firmado entre Yitzhak Rabin e Yasser Arafat são:

a) A oposição das facções extremistas, tanto palestinas como isralelenses.
b) A posição militarista e intransigente do governo Sharon.
c) O estatuto de Jerusalém Oriental, que os palestinos almejam transformar em sua capital mas que já foi incorporada oficialmente ao território israelense, dentro do conceito de que a cidade de Jerusalém “é a capital de Israel, una e indivisível”.
d) O problema dos 150 000 colonos existentes em Gaza e na Cisjordânia e que se recusam a deixar seus assentamentos.
e) A disputa pelos recursos hídricos do Rio Jordão, pois parte de seu curso (na fronteira entre a Jordânia e a Cisjordânia) ficaria fora do controle de Israel.
f) O território palestino simplesmente não tem como absorver os quase 3 milhões de refugiados que habitavam terras do atual Estado de Israel e que continuam a viver, na maior parte, em precários campos de refugiados espalhados pelo mundo árabe – notadamente no Líbano.

Partilha da Palestina Proposta Pela ONU (1947)

A Palestina de 1949 a 1967

A “Cidade Velha”

A disputada “Cidade Velha”, dentro de Jerusalém Oriental, conta com locais sagrados de três religiões. 
Os principais são: o Muro das Lamentações, reverenciado pelos judeus como o único remanescente do grandioso Templo de Jerusalém; a Mesquita da Rocha, erigida sobre um rochedo de onde, segundo a tradição islâmica, a alma de Maomé ascendeu ao Paraíso; por último, a Igreja do Santo Sepulcro, construída sobre o lugar onde Cristo teria sido sepultado e, de acordo com a crença cristã, ressuscitou no terceiro dia.

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Em relação a que a Palestina pertencia originalmente aos Judeus, não procede. 

Os Judeus invadiram e conquistaram aquela região em 1200 AC de outros povos que habitavam ali.

Posteriormente os Muçulmanos também invadiram e conquistaram aquela região. 

É tudo uma luta por território e hegemonia.

Muçulmanos radicais não aceitam o Estado de Israel por considerarem que isto representa uma forte presença Americana e Europeia no seu território.

Por sua vez Israel não aceita o Estado da Palestina por considerar que este receberia forte influência radical.

É um impasse e conflito sem fim.

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O grande entrave para a solução do conflito portanto está nos grupos radicais tanto Muçulmanos como Judeus. 

Assim como os Radicais Muçulmanos querem implantar um Estado Islâmico baseado na Lei da Sharia e expulsar todos os Judeus da Palestina, da mesma forma os Radicais Judeus querem implantar um Estado Judaico Halakhico baseado na Lei da Halakha e expulsar todos os Muçulmanos da Palestina. 

Sendo que os grupos radicais Muçulmanos são notoriamente mais sanguinários e atuantes (Hamas, Hezbollah, etc. E quando termina um aparece outro).

Os grupos radicais Judeus também existem. Mas sua atuação é em menor número. Mas também existe com ataques sanguinários e principalmente com discursos inflamados contra a Palestina e contra o Estado Judaico Secular.

Um dos Ministros do Netanyahu afirmou que queria largar uma Bomba Atômica em Gaza ... já foi afastado do cargo.

https://en.m.wikipedia.org/wiki/Jewish_extremist_terrorism

https://pt.frwiki.wiki/wiki/%C3%89tat_halakhique

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Os Partidos que fazem parte da Política em Israel hoje em dia são:

Kadima (centro), Likud (centro-direita), Yisrael Beitenu (direita), Avoda (centro-esquerda), Shas (ultra-religioso), Shinui (centro laico), Mafdal (religioso), União Nacional (centro), Meretz (esquerda), Balad (árabe) e Hadash (esquerda).

Estes Partidos estão no Knesset, o Parlamento de Israel.

De facto, o Partido que está agora no Poder é de Direita e Extrema Direita com o Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu.

E sempre há o perigo de este grupo tentar acabar com os Direitos das mulheres (aborto legal) e dos LGBTQI+ conquistados pela Esquerda Israelita.

Netanyahu garantiu quando tomou posse em 2022 que estes Direitos estariam garantidos. 

Vamos ver se cumpre. Até agora cumpriu. Mas com esta gente (na mesma linha do Bolsoloco) ... nunca se sabe !!!

Em relação especificamente ao conflito com a Palestina, é indiferente se o Governo de Israel é de Esquerda ou de Direita.

Quando foi criado o Estado de Israel em 1948, o Governo era de Esquerda, Partido dos Trabalhadores, com o Primeiro Ministro David Ben-Gurion. 

Quando Israel atacou os países Árabes em 1967 e anexou a Faixa de Gaza, Cisjordânia, Montes Golã e o Sinai, o Governo era de Esquerda, Partido dos Trabalhadores, com o Primeiro Ministro Levi Eshkol.

Quando da Guerra do Yom  Kippur em 1973, o Governo era de Esquerda, Partido dos Trabalhadores, com a Primeira Ministra Golda Meir.

Embora a Esquerda de Israel defenda a solução de dois Estados (Israel e Palestina), tanto a Esquerda como a Direita de Israel são implacáveis na luta e combate ao terrorismo radical Muçulmano.

A Esquerda de Israel defende a solução de dois Estados somente se a Palestina reconhecer a legitimidade de Israel.

A Primeira Ministra Golda Meir contava que em 1948 no dia que foi criado o Estado de Israel, ela ficou o dia inteiro na praia em Haifa a implorar aos Árabes: "Por favor, fiquem, não temam. Nós podemos viver todos juntos."

Mas os Árabes recusaram o Estado de Israel. E continuam a recusar.

Podiam todos viver em paz !!!

Palestinos/Palestinianos da Faixa de Gaza e Cisjordânia a aceitar o Estado de Israel e viver em território Israelita praticando sua Religião Muçulmana como todos os outros dois milhões de Muçulmanos que têm cidadania Israelita.

Ora, como os Radicais Muçulmanos nunca vão reconhecer isso, é um conflito sem fim e sem solução.

Bem, o Benjamin Netanyahu não é assim tão louco como o Bozo. Porque o Bozo é insuperável na loucura !!!

Durante a Pandemia ele garantiu um trabalho sanitário impecável. 

Vamos ver como será o seu governo.

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Isso vai longe e esperemos que não descambe em algo maior !!!

Aviso das Forças de Defesa de Israel:

"Atenção residentes de Gaza. Ouçam atentamente !!!
Este é um conselho militar urgente das Forças de Defesa de Israel.

Para vossa segurança imediata, insistimos para que todos os residentes do Norte de Gaza e da cidade de Gaza se desloquem temporariamente para o Sul.

Deixe-me repetir !!!

Insistimos para todos os residentes do Norte de Gaza e da cidade de Gaza que se desloquem imediatamente para o Sul.

Esta é uma medida temporária.

Voltar para o Norte de Gaza será possível quando as hostilidades terminarem.

O Hamas põe vossas vidas em perigo ao colocar armas e forças nas áreas de civis em Gaza incluindo Escolas, Mesquitas e Hospitais.

A operação iminente das Forças de Defesa de Israel tem como objectivo neutralizar esta ameaça do Hamas com precisão e intensidade.

A Humanidade continua assombrada pelo massacre desencadeado pelo Hamas em 07 de Outubro. 

Um massacre de vidas inocentes. Bebês, crianças, mulheres e homens Israelitas foram decapitados, executados, violados e queimados vivos.

Nós não vamos esquecer disso !!!

E também o rapto de 200 Israelitas não vamos esquecer !!!

Então para os residentes do Norte de Gaza e da cidade de Gaza, a vossa janela para agir está a fechar-se.

Vão para o Sul para vossa segurança. 

Vão para o Sul !!!

Isto não é uma mera precaução. É um apelo urgente para a segurança dos civis de Gaza."

https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=zCQEY3ylX7o

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As guerras são sempre desastrosas para as crianças. É terrível !!!

Em tempos passados as guerras não envolviam tanto a população civil.
Os Exércitos inimigos reuniam-se num campo de batalha e a luta era só entre os soldados. E os governantes, Reis participavam directamente nas batalhas. Claro os vencedores depois invadiam a cidade ou país conquistados e matavam crianças e mulheres. Mas havia casos de Reis piedosos que não permitiam saques. Muito raro. 

Hoje em dia as guerras afectam directamente a população civil e os governantes nem participam delas ficando sentados atrás de gabinetes. Não só no conflito Israel Palestina. 

No conflito Rússia Ucrânia, milhares de crianças já morreram. 

Depois existem guerras indirectas econômicas que afectam a população civil, em especial crianças.

Por exemplo, o embargo financeiro ao Governo Talibã do Afeganistão faz milhares de crianças morrerem de fome.

O que falar então do conflito da guerra civil na Síria entre diferentes grupos Muçulmanos, este é chocante para as crianças. 

As guerras não são e nem nunca foram bonitas. 

A população civil sempre sofre directa ou indirectamente.

Um mundo sem guerras?

Difícil !!! 

Infelizmente nós brigamos por tudo e por nada. E isso depois escala em grandes proporções.

Só se a natureza humana fosse fundamentalmente alterada. 

Desde o início da história humana, as pessoas têm lutado entre si por recursos, terras, religião, ideologias, etc, etc.......

Claro, junto com os conflitos sempre há a tentativa de Paz com a Diplomacia, Tratados de Desarmamento, Leis Internacionais, etc. 

Tudo isso ajuda, mas um mundo sem guerras .... infelizmente pela natureza humana não vejo ser possível.

Vamos levando....

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O que acontece entre Israel e Palestina é, pode-se dizer, igual ao que acontece entre Índia e Paquistão (e Bangladesh).

Quando Israel foi criada, milhares e milhares de Muçulmanos deslocaram-se do território. Da mesma forma, milhares e milhares de Judeus deslocaram-se de Países Árabes para o recém criado Estado de Israel.

Foi uma grande troca de populações.

Claro, com muita, muita morte aí pelo meio !!!

O Estado da Palestina só não foi criado porque o Egito anexou a Faixa de Gaza e a Jordânia anexou a Cisjordânia. Sendo Gaza e Cisjordânia onde estavam a maioria dos deslocados.

Entre Índia e Paquistão (e Bangladesh) foi a mesma coisa. Milhões de Hindus deslocados de regiões com maioria Muçulmana e milhões de Muçulmanos deslocados de regiões com maioria Hindu.

Claro, com muita, muita morte aí pelo meio !!!

E os dois acontecimentos foram na mesma época 1947-1948.

Desde 1947, o subcontinente indiano é atormentado por conflitos entre Índia e Paquistão.

Já houve várias guerras entre Índia e Paquistão, principalmente por causa da Caxemira. 

E a Caxemira continua a ser disputada. A auto determinação do povo da Caxemira. Volta e meia tem derramamento de sangue. Sem esquecer que tanto Índia e Paquistão são potências Nucleares !!!

Sem equecer também que Israel é uma potência Nuclear e tem um frota Americana de Guerra a apoiar na sua costa.

Conflito entre Índia e Paquistão. Outro conflito sem fim !!!

https://pt.wikipedia.org/wiki/Conflito_na_Caxemira

Porquê países, Índia e Paquistão, mais pobres na altura que o Brasil investiram em armamento nuclear (a Índia foi primeiro)? 

Ora, quando você tem uma vizinhança hostil, busca os armamentos mais fortes. 

Inclusive o primeiro teste de arma nuclear da Índia recebeu o nome de "Operation Happy Krsna" - "Operação Krsna Feliz" !!!

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Soldados gritam: "Aqui quem manda somos nós !!!"

A relação Irão Ocidente até era boa antes da Revolução Islâmica de 1979.

Após a Revolução, o Irão tem como objectivo destruir Israel e o Ocidente. 
Mesmo que agora Israel neutralize o Hamas e Hezbollah, o Irão irá colaborar com outros grupos radicais que surgirem. É um conflito sem fim.

Há um grande receio por parte de Israel e do Ocidente de que o Irão, apesar dos tratados e acordos firmados, estaria secretamente a desenvolver armamento nuclear. O Irão afastou inspectores internacionais 
de fazer vistorias.

Este é um dos pontos mais difíceis no quebra cabeças daquela região.

Já os países da América Latina têm seguido o acordo que firmaram de não proliferação de armamento nuclear.

Enquanto isso na fronteira entre as duas potências nucleares, Índia e Paquistão, diariamente há uma cerimônia onde os Soldados tanto de um lado como do outro gritam: "Aqui quem manda somos nós !!!" 

Esta cerimônia é realizada todos os dias entre os militares indianos de um lado dos portões da fronteira e os militares paquistaneses do outro lado por volta das 16h15 no inverno e das 16h45 no verão.

As multidões enlouquecem e os soldados dão passos de ganso num ritual teatral de estufar o peito, simbolizando a antipatia dos países após a independência, mas a exibição termina com um aperto de mão rápido e fraternal.

Várias horas antes da cerimônia, espectadores entusiasmados começam a chegar às áreas respectivas em ambos os lados dos grossos portões de ferro que separam os rivais com armas nucleares na fronteira Attari-Wagah.

A Índia e o Paquistão partilham laços culturais e linguísticos profundos, mas a sua história tem sido atolada em violência e derramamento de sangue. 
Numa dessas cerimônias na fronteira teve um ataque suicida que matou e feriu centenas de pessoas.

Eles foram divididos em 1947 entre a Índia predominantemente hindu e o Paquistão de maioria muçulmana, tendo como pano de fundo massacres comunitários e o movimento de milhões de pessoas.

https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=PXAG0nyh2DI

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Israel tem 2 Reactores Nucleares de Pesquisa.

O IRR 1, Israel Research Reactor-1, o Centro de Pesuisa Nuclear Soreq, onde fazem diversas pesquisas de ciências físicas, particularmente o desenvolvimento de vários tipos de sensores, lasers, pesquisa atmosférica, técnicas de testes não destrutivos, ambiente espacial, segurança nuclear, diagnóstico médico e medicina nuclear. Este Centro Soreq também produz diversos tipos de radiofármacos para uso por organizações de saúde em todo o país. Este Centro é supervisionado pela Agência Internacional de Energia Atômica.

O IRR-2, Israel Research Reactor-2, o Centro de Pesuisa Nuclear Negev perto de Dimona.
Este não é supervisionado pela Agência Internacional de Energia Atômica. Nem ninguém sabe o que é produzido lá. Nem os EUA, o aliado mais importante de Israel sabe. É por isso que é afirmado pela inteligência americana e de outros países que Israel produz armas nucleares neste Centro.

Um ex-funcionário Judeu deste Centro, Mordechai Vanunu, técnico nuclear que fez declarações à Imprensa Britânica foi capturado e preso pela Mossad.

Sim, o Programa Nuclear de Israel começou a ser planejado logo após a Independência em 1948.

A construção do Centro de Negev começou em 1958 e o Reactor ficou activo em 1964.

É a partir dessa data que a Inteligência americana considera que Israel passou a ter Armamento Nuclear.

Em relação a Israel usar Carga Nuclear para gerar energia, ou Usinas Nucleares, isto está descartado pois Israel descobriu jazidas de gás natural que são menos dispendiosas.

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Até 2014 as conversações de Paz entre Israel e Autoridade Palestina vinha ocorrendo. 

Mas então em 2014 a Autoridade Palestina aceitou um Acordo de Unidade com o Hamas.

Ora, isso fez Israel parar imediatamente as negociações de Paz e de dois Estados. 

"Acredito que o que aconteceu é um grande revés para a Paz, porque esperávamos que o presidente da Autoridade Palestina, Abbas, aceitasse o Estado Judeu, a ideia de dois Estados nação, um Palestino e outro Judeu", explicou Netanyahu.

"Mas, em vez disso, deu um grande salto para trás e fez um pacto com o Hamas, uma organização terrorista que defende a destruição de Israel", acrescentou.

E agora foi a mesma coisa. O Hamas realizou o ataque de 07 de Outubro exatamente para minar a tentativa Diplomática de incentivar outros Estados Árabes a aceitarem Israel.

Sempre que existe a tentativa de chegar a um Acordo de Paz, isto é minado pelos radicais tanto Muçulmanos como Judeus.

Foi por isso que o Presidente do Egipto Anwar Al Sadat foi assassinado por um radical Muçulmano e o Primeiro Ministro de Israel Yitzhak Rabin foi assassinado por um radical Judeu.

E foi por isso também que Mahatma Gandhi foi assassinado por um radical Hindu no caso da Índia e Paquistão.

Acreditem ... este é um conflito sem fim !!!

Além disso, pesquisas de opinião pública feitas em Israel e na Palestina mostram que a maioria da população tanto de um lado como do outro não aprovam a solução de dois Estados.

Há muita cumplicidade do povo de Gaza com o Hamas.

Um conflito mesmo, mesmo sem fim !!!

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O PIB do Brasil em 2023 vai crescer 3%. O dobro do Bolsonaro. 

Ou seja, temos um País Comunista com uma Economia forte 😂

Hahahahaha

"Ah, o PT vai para o poder e vai acabar o Brasil." 

Vai nada. Uma besteira. 

Tudo mimi ideológico.

Não existe Comunismo no Brasil, nem nunca existiu.

Livorno Botelho 

Sim, e quem é que permite que o Agro "Fascista" atue? O Governo "Comunista" do Lula. Ou será que o Governo "Comunista" do Lula vai acabar com a Propriedade Privada kkkk !!!!!

Mst

Sempre houveram Partidos e Movimentos Comunistas no Brasil.

Mas nunca houve um Governo Comunista no Brasil e nem nunca haverá.

Nos Governos Lula foi quando os Banqueiros e o Agro ganharam mais.

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O PIB do Brasil cresceu 3% em 2023. O dobro do ano anterior.

O Agronegócio cresceu 4,2% em 2023. O dobro do ano anterior.

O Governo Federal criou o Programa Desenrola Brasil destinado à renegociação de dívidas pessoais para redução do endividamento. Além da renegociação de dívidas, o projeto do Desenrola também limita e propõe a redução dos juros do rotativo do cartão de crédito.

Até Setembro de 2023, 2,22 milhões de contratos de dívidas foram renegociados, beneficiando 1,79 milhão de clientes.

A cada semana, o Programa Desenrola comprova ser instrumento importante na renegociação de dívidas bancárias, que beneficia os próprios Bancos, que beneficia as famílias brasileiras e, ao mesmo tempo, a Economia como um todo, ao reduzir as dívidas da maior quantidade possível de pessoas.

Agora vem a pergunta sarcástica:

Mas o Governo "Esquerdista" do Lula não ia destruir o Brasil e a propriedade privada?

Agora a sério. 

1 - O PT não é um Partido Comunista. Nunca houve um Governo Comunista no Brasil e nem nunca vai haver. O PT é um Partido de Centro Esquerda. 

2 - Governos e Governantes de Centro Esquerda sérios fazem com que todos ganhem: bancos, agronegócio, empresários e população em geral. 

E esta, minhas senhoras e meus senhores, é a principal diferença dos Governos e Governantes de Direita para os quais a população em geral é como se não existisse.

Corrupção, aborto e religião não são critérios para escolher um candidato no Brasil.

Corrupção não é porque todos são corruptos. É indiferente.

"Ah, eu não voto na Esquerda porque são corruptos". Os da Direita também são.

Aborto não é porque já existe uma Lei no Brasil que proíbe. A Esquerda não vai mudar esta Lei.

"Ah, eu não voto na Esquerda porque vão legalizar o aborto." Não vão.

Religião não é porque existe Liberdade Religiosa no Brasil. Governos de Esquerda no Brasil permitem que o cidadão tenha qualquer Religião ou nenhuma, conforme sua escolha.

"Ah, eu não voto na Esquerda porque são ateus." Muitos de Esquerda não são ateus. Além disso a Liberdade Religiosa é garantida no Brasil.

Portanto, o único critério para escolher um candidato no Brasil é o que ele/ela vai fazer pela Economia do país. 

Mais nada !!!

E por analisar s trajetória histórica Brasileira, vemos que Governos de Centro Esquerda fazem mais e melhor para a população em geral do que os de Direita. 

E contra factos não há argumentos.

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Não é só o Lula. Mas toda a Esquerda Internacional está dividida entre uns considerarem o Hamas um grupo terrorista e outros não.

E se nós quisermos saber realmente a posição da Esquerda, temos que consultar a posição da Esquerda Israelense. 

O Partido Hadash, o Partido Meretz, o Partido Comunista Israelense. 

Segundo os Partidos de Esquerda Israelense, o Hamas não seria um grupo terrorista porque está a defender-se da ocupação de Israel.

Mas isso eu considero um equívoco. 

O Hamas não atacou em 07 Outubro por que estão cansados da ocupação de Israel. O Hamas atacou porque quer a destruição total de Israel.

É preciso dizer com todas as letras, o Hamas é um grupo terrorista.

Mesmo que fossem criados dois Estados, o Hamas iria continuar com ataques terroristas contra Israel. 

E é isso que alguns setores da Esquerda devem compreender.

Este é um conflito sem fim, em que operações militares sempre estarão presentes. É a triste realidade. Mas é assim. Quando a Esquerda Israelense estava no Poder também era implacável contra o Radicalismo Muçulmano.

E é assim porque com radicais não existe diálogo.

https://maki.org.il/en/?p=31248

Communist Party of Israel: “Netanyahu’s Govt Bears Full Responsibility for the Escalation” | Communist 

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É como o exemplo do grupo terrorista Hezbollah no Sul do Líbano. 

Eles fazem parte de um Estado Independente, o Líbano, que não é ocupado por Israel, e mesmo assim atacam Israel e querem sua destruição.

Então o argumento de que o Hamas atacou em 07 de Outubro por estarem cansados da ocupação de Israel, não faz sentido.

Outros grupos terroristas atacam sem estarem ocupados po Israel.

É preciso compreender que o Radicalismo Muçulmano quer a extinção do Estado de Israel.

É, infelizmente, um conflito sem fim !!!

Esqueçam esta gente, Palestinos, Israelenses e já agora, esqueçam também os Cristãos. 

Como eu sempre disse, este é um conflito sem fim de fundamentalistas.

Quantos países reconhecem Jerusalém como a Capital de Israel? 4 ou 5. Todos os demais não reconhecem e têm suas Embaixadas em Tel Aviv.

Quando a ONU dividiu a região, deixou bem claro que Jerusalém era para ser administrada por um Governo Internacional.

No entanto em 67 Israel assumiu toda Jerusalém. Os Palestinos também reinvindicam Jerusalém. 
Os Cristãos também reinvindicam Jerusalém.

Este pessoal aí das Religiões Abrahamicas no passado matavam-se uns aos outros, agora matam-se e no futuro continuarão a matar-se.

É uma carnificina !!!

Olha, mesmo que Gaza e Cisjordânia fossem de Israel e não houvesse um só Muçulmano em Israel.

Eles teriam que deixar entrar milhões de Muçulmanos para visitar Jerusalém. E o contrário a mesma coisa se fossem os Muçulmanos a controlar.

Então não é que: "Ah, agora já não há nenhum Palestino em Israel. Estamos tranquilos."

Claro que não !!!

Os vizinhos. Egipto e Jordânia reconhecem Israel, mas podem mudar a qualquer momento. Síria e Líbano e um pouquinho mais acima o Irão não reconhecem Israel. 

E todos estes MILHÕES DE MUÇULMANOS vão querer visitar ....... JERUSALÉM !!!

Acreditem, este é um conflito sanguinário sem fim e sem solução.

Uns querem a Halakah e outros a Sharia.

Esqueçam as Religiões Abrahamicas. Melhor concentrar em entrar em Goloka.


Imagina um prédio que tem 3 apartamentos por andar. 

Num dos andares moram dois arqui inimigos. Um do lado do outro. No mesmo andar. Um apartamento ao lado do outro. O terceiro apartamento neste andar (Jerusalém) é sagrado para os dois e reivindicado pelos dois. 

A receita perfeita para um conflito sanguinário sem fim. 

E não tem esta história de dividir o apartamento entre os dois. Qual nada. O terceiro apartamento é TODO para mim. 

Crystal clear !!!
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Prahlādeśa Dāsa Israel aceitou em 1948 que Jerusalém fosse administrado pela ONU , quem não aceitou foram esse malucos

Although accepting partition before the war, Israel rejected the UN's corpus separatum decision at the Lausanne Conference of 1949, and instead indicated a preference for division of Jerusalem into Jewish and Arab zones, and international control and protection only for holy places and sites

Aceitaram só para os lugares sagrados. Mas declararam que Jerusalém seria a Capital Eterna de Israel. Ou seja... não aceitaram.

Isso é um buraco sem fundo 😜
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https://www.jstor.org/stable/4283658
Israeli Policy on Jerusalem at the United Nations, 1948 on JSTOR
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Em 48 Israel aceitou a partição de Jerusalém com muita, muita relutância. Só porque já planeavam no futuro assumir toda a cidade.

Religiões Abrahamicas, um conflito i-n-t-e-r-m-i-n-á-v-e-l

"If they told us peace is the price of giving up a united Jerusalem under Israeli sovereignty, my reply would be 'let's do without peace'". 

(Yitzhak Rabin - Prime Minister of Israel)

Prahlādeśa Dāsa provocar, nossa eles precisam ser provocados. Provocar seria fechar acesso aquele ponto de encontro de terroristas.

Prahlādeśa Dāsa meu irmão. A Jordânia controlava Jerusalém, ela nunca aceitou esse papo de ficar sobre a administração da ONU. Se Jerusalém estivesse sobre controle ainda da Jordânia ou de qqr desses países que querem erradicar Isreal do mapa nenhum judeu poderia entrar lá para rezar no Muro das lamentações, qdo Israel tomou Jerusalém em 1967, em outra guerra de defesa, o Muro das lamentações era mictório público.

Sim, os radicais tanto de um lado como do outro estão sempre a provocar-se. A Mesquita de Al-Aqsa é um exemplo:  

"Depois das orações da noite do Ramadão, nesta terça-feira, algumas centenas de palestinianos tinham-se barricado neste que é considerado o terceiro local mais sagrado do Islão. 

Queriam impedir a sua invasão pelos extremistas judaicos que apelaram à realização de cerimónias religiosas aí para marcar a Páscoa, nomeadamente ao sacrifício de uma cabra. 

O acordo existente impede a realização de cultos judaicos na Esplanada das Mesquitas mas os setores ultra-ortodoxos judaicos têm vindo a provocar cada vez mais. 

Agora que estão mais fortemente representados no governo, os palestinianos sentem a ameaça crescer."

Prahlādeśa Dāsa radicais judeus são uma minoria, acho que tem mais denominações do que indivíduos. Israel prende eles. Os caça mundo afora, não só em Israel. Grupos também anti sionistas como o  Neturei Karta, que querem que o estado de Israel seja desmantelado imediatamente. Apesar de tremendos discursos desses radicais de todas as estirpes, nenhum deles se envolveu em ataques terroristas mortes em massa.

Estou a ver uma série israelense muito legal "Shtisel". Mostra a vida de um família ultra ortodoxa Judaica.

Sim, sem dúvida que não se envolvem em ataques terroristas. Mas o discurso inflamado destes poucos é o suficiente para gerar vários conflitos. E sempre vai ter estes radicais tanto de um lado como do outro. É a maravilha das Religiões Abrahamicas.

E não são assim tão sem importância. Itamar Ben-Gvir, titular da pasta da Segurança Nacional de Israel, esteve no complexo da Mesquita de Al-Aqsa, conhecido como Monte do Templo para os judeus só para provocar.
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Pois é. Israel não vai nunca aceitar uma Jerusalém dividida em duas. Os Muçulmanos também não. Esta historinha de Dois Estados também nunca irá para frente. Conclusão: vai continuar a gritaria, matança, teimosa, fundamentalismo até o final dos dias. 

Bem vindo ao mundo das Religiões Abrahamicas !!!

Faz parte da Cultura das Religiões Abrahamicas. Inimigo em todo lado. As Escrituras deles estão cheias de passagens com  destruir o Inimigo. 

Claro, tem que ter algum Inimigo 😃

Faz parte da Cultura dessa Galera 😂

É verdade, neste mundo material é difícil não ter inimigos. Nem que seja a luxúria como Krsna diz no Gita. 

E o próprio Gita é uma narração de uma batalha contra o inimigo malvado.

A boa notícia é que no mundo espiritual vão ser todos amigos. Mas neste mundinho material é difícil e até utópico esperar que seja tudo uma maravilha. 

Vamos em frente. É que dói ver mesmo pessoas "religiosas" a matarem-se umas as outras. Mas o mundo material e suas Klesas é assim mesmo.

Prabhupada said, “Gandhi’s peace movement was nonsense.” The man was shocked. Prabhupada said, “You cannot put an end to war in this material world. War is a feature of this material world. Everyone is here competing to be Krishna, so where is the question of peace? No. You cannot have peace here.”

Tá loco meu. Bora pra Goloka duma vez 😀

77777⁷7777⁷7777777

Em relação a que faziam o Muro das Lamentações um mictório público é estranho porque o muro também é sagrado para os Muçulmanos. 

Mas há também a acusação por parte de Israel de que depredaram o cemitério Judaico do Monte das Oliveiras em Jerusalém e usaram as pedras para pôr na estrada e como latrina.

Da mesma forma, os Muçulmanos acusam Israel de terem danificado o cemitério Mamilla Muçulmano em Jerusalém. 

Ou seja, a Jordânia observava o status quo da Cidade Velha?

Israel observa o status quo da Cidade Velha?

E a resposta para ambas perguntas é sim e não.

As vezes seguem o status quo, outras vezes não. 

E isso é o principal gerador de conflitos.
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https://www.reuters.com/world/middle-east/jordan-pushing-restore-jerusalem-mosque-status-quo-sources-2022-04-28/

Jordan pushing to restore Jerusalem mosque status quo - sources
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Quando analisamos a história de Jerusalém, vemos que quando aqueles que estavam no controle da Cidade não permitiam que as outras Religiões tivessem acesso aos locais sagrados, acabavam por perder tal controle.

Em 1009, quando os Muçulmanos assumiram o controle de Jerusalém, destruiram todas as Igrejas e Sinagogas e mataram ou expulsaram todos os Judeus e Cristãos.

Consequência?

Surgiram as Cruzadas.

Quando os Cristãos assumiram o controle de Jerusalém destruiram tudo e mataram ou expulsaram todos os Judeus e Muçulmanos.

Consequência?

Os Muçulmanos assumiram outra vez o controle de Jerusalém e fizeram tudo igual.

Consequência?

Os Cruzados assumiram outra vez o controle de Jerusalém.

Mas dessa vez fizeram um acordo com os Muçulmanos que estes poderiam visitar o locais sagrados.

Depois mais tarde os Muçulmanos Otomanos também permitiram que Judeus e Cristãos visitassem os locais sagrados de Jerusalém.

E é só assim, quando todos podem visitar os locais sagrados, é que existe uma paz "relativa" em Jerusalém.

Portanto, em 48 a Jordânia cometeu um erro crasso ao impedir a entrada de Judeus na Cidade Velha de Jerusalém.

Atualmente, Israel permite a visita aos locais sagrados de Jerusalém a todos. 

Mas claro, por causa dos radicais tanto dum lado como do outro (Halakah e Sharia), sempre há provocações mútuas e o clima está sempre tenso.

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