um raganuga bhakta na sua adoração pessoal não irá usar mudras e nyasa. na adoração pública poderá ocasionalmente usar. assim como externamente considerará krsna a suprema personalidade de deus quando necessário para a pregação (propagação) para iniciantes.
mudras e nyasa tem a ver com formalidade. não nos relacionamos com o nosso amado intimamente mostrando toda hora mudras e nyasa.
isto é explicado por Srila Visvanatha Cakravarti no Ragma Vartma Candrika.
Pranayama pode fazer se seguir como descrito por Sanatana Gosvami no Hari Bhakti Vilasa com a silaba Klim.
bhava-virudha, detrimental to one's cherished mood - abangrahopasana (to consider oneself as non-different from the object of worship), nyasa (various elaborate practices for chanting mantras and doing arcana), mudras (different procedures of intertwining the fingers during arcana), Dvaraka and mahisi-dhyana (process of worship of Dvaraka and meditation on the queens) (Raga Vartma Candrika)
Śrī Viśvanātha Cakravartī while commenting upon Bhakti-rasāmṛta-sindhu 1.2.296 writes that a devotee following rāgānugā bhakti should not engage in ahaṅgrahopāsanā, show mudrās, do nyāsa, meditate on Dvārakā or worship Rukmiṇi even if they are prescribed in the Āgama-śāstra as part of arcanā-bhakti.
Pranayama pode fazer se seguir como descrito por Sanatana Gosvami no Hari Bhakti Vilasa com a silaba Klim.
Porém Pranayama elaborado com Nyasa, não.