Extracts from Bhakti Vikasa Swami's book about the life of Srila Bhaktisiddhanta Sarasvati Thakura:
"He gave thirteen babaji initiation. Jotisekhara recalls some of their names: Bhaktisvarupa Puri Goswami; Tirtha Goswami; Bhaktisaranga Maharaja, etc. They were so absorbed in bhajan that even when it was time for eating they were unaware.
Sarasvati Thakura gave trija (third birth), or manjari-svarupa (siddha- svarupa), to thirteen of his disciples; not all at once, but at different times, according to the rules given in Sat-Kriya-Sara-Dipika - a book by Gopal Bhatta Goswami, which describes the different rituals for Vaishnava rites. Their samadhis were also made according to Sat-Kriya-Sara-Dipika. Some of the samadhis are at Mayapur, and some at the Radha Damodar temple in Vrndavan.
Some were grhasthas and some were tyagis. Since that time, in our line (Sarasvati Thakura's line), no one has given this trija.
One interesting point is that Sarasvati Thakura gave babaji initiation even though he externally kept himself in the position of a sannyasi in the varnasrama system. Traditionally a sannyasi cannot give babaji initiation, as a babaji is considered above a sannyasi, above varna and asrama. Becoming a babaji means initiation into the life of a paramahamsa.
However, Sarasvati Thakura could do this, because although externally he played the role of a sannyasi, he was an actual paramahamsa, enabling him to give paramahamsa babaji initiation also. Those who became babajis gave up their brahmana thread and didn't strictly follow all the rules and regulations of the sastras, governing behavior according to varna and asrama.
He warned his babaji disciples not to tell their manjari svarupa to others. They would stay in the Mathas, in the three dhamas of Vrndavan, Navadvip, and Puri, and attend all the temple functions, such as lectures and kirtanas, but they themselves would not give lectures in the temple. They would go for bhiksa (begging for alms) and go outside for nagar sankirtan.
They wouldn't go for preaching and most of their time would be spent in bhajan. Sometimes they would help with the Deity worship, or arcana. One babaji, named Radha Govinda Brijabasi, the father of Ananta Vasudeva, it would seem he lived in the Math in Vrndavan and Puri."
Extratos do livro de Bhakti Vikāśa Svāmī, "Śrī Bhaktisiddhānta Vaibhava", sobre a vida de Śrīla Bhaktisiddhānta Sarasvatī Ṭhākura:
"Śrīla Bhaktisiddhānta Sarasvatī Ṭhākura deu Trija (Bābājī - terceiro nascimento) junto com Mañjarī-svarūpa (Siddha-svarūpa), a treze (13) de seus discípulos, não todos de uma vez, mas em momentos diferentes, de acordo com as regras dadas no Sat-kriya-sāra-dīpikā - um livro de Śrīla Gopāla Bhaṭṭa Gosvāmī, que descreve os diferentes rituais dos Vaisnavas.
Seus Samādhis também foram feitos de acordo com o Sat-kriyā-sāra-dīpikā. Alguns dos Samādhis estão em Māyāpura, e alguns no Templo de Rādhā-Dāmodara em Vṛndāvana.
Alguns eram Gṛhasthas e alguns eram Tyāgis.
Eles permaneciam nas Maṭhas, dos três Dhāmas de Vrndāvana, Navadvīpa e Purī, e assistiam a todas as funções do Templo, tais como palestras e Kīrtanas.
Embora fossem mais reservados, estes Bābājīs saiam para Bhikṣā (pedir esmolas) e saiam em Nagara-saṅkīrtana.
Às vezes eles ajudavam com a adoração às Deidades, ou Arcana."
Também deu Manjari-svarupa sem dar Babaji, como é o caso de Srila Bhaktiprajnana Kesava Svami.
E portanto, especificamente sobre este tema, como você vai ficar numa determinada Instituição Vaisnava Gaudiya que não dá nenhuma garantia de dar apoio e orientação devida sobre este tema quando o momento para o Sadhaka for oportuno?
Ou em outras palavras: "Esqueça, este tema não é tratado nesta Instituição."
Por favor, não dá né ......
"Vaidhī-bhakti, isto é aprendizagem. Bhakti verdadeira, Parā-bhakti, é Rāgānugā-bhakti."
(Śrīla Prabhupāda)
O que acontece nestes casos, e é muito comum, é que, principalmente um líder, ao não estar satisfeito como uma Instituição trata de algum ou alguns temas, cria sua própria "Instituição paralela" que algumas vezes é reconhecida pela Instituição em causa, e outras vezes não é reconhecida.
O que acontece nestes casos, e é muito comum, é que, principalmente um líder, ao não estar satisfeito como uma Instituição trata de algum ou alguns temas, cria sua própria "Instituição paralela" que algumas vezes é reconhecida pela Instituição em causa, e outras vezes não é reconhecida.
