"O que se segue é uma entrevista com Sriman Aindra Prabhu feito no ano passado para o livro que será publicado, "Meditações de Kirtana - O Humor e Técnica do Kirtana de Bhakti" compilado por SS Dhanurdhara Swami e Sriman Akincana Krsna Dasa Prabhu."
Fazer Kirtana para Srila Prabhupada
Aindra Prabhu: “Quando Srila Prabhupada chegou a Washington em 1976, muitos de nós íamos rapidamente ao seu quarto antes mesmo de ir ao templo ver as Deidades. Certa manhã, por algum motivo, a Mrdanga (instrumento de percussão) foi entregue para minhas mãos e me pediram para liderar o Kirtana. Acho que não havia mais ninguém para fazer isto, então tentei tocar o melhor que pude, de uma forma muito simples. Eu estava andando à direita de Srila Prabhupada, quando de repente ele virou-se para mim, levantou a cabeça na sua maneira típica, e enfaticamente disse com um olhar positivo de aprovação: ‘Jaya!’ E essa foi a única palavra que ele disse para mim em toda minha vida consciente de Krsna. Mas foi uma palavra carregada de inspiração e potência. Como pude receber este ‘Jaya!’ de Srila Prabhupada? Foi simples – Eu estava desempenhado Harinama Sankirtana. Eu pensei por que não continuar a exercer Harinama Sankirtana desde que aquele simples serviço obteve um ‘Jaya!’ de Srila Prabhupada? E esta tem sido toda a minha idéia desde então.”
Chanting with purity
Aindra prabhu: "Harinam-sankirtan means to loudly chant the holy name for the benefit of others. We should seriously consider to what extent we are benefiting others, and also to what extent we are benefiting ourselves. There is apparent kirtan and real kirtan. Only sankirtan where the pure name is chanted is real sankirtan. If someone is making offenses to the name, simply articulating the syllables "Hare Krishna," that is not real sankirtan. One must thus carefully consider the offenses to be avoided in the matter of chanting."
Cantar com Pureza
Aindra prabhu: “Harinam-sankirtan significa cantar em voz alta os Santos Nomes para o benefício de todos. Devemos considerar seriamente até que ponto estamos beneficiando a outros e também até que ponto estamos também nos beneficiando. Existe um kirtana superficial e kirtan real. Apenas quando o sankirtan é cantado de maneira pura é um kirtana real. Se alguém está vibrando ofensas ao Santos Nomes, simplesmente articulando as sílabas “Hare Krishna“, não é sankirtan real. Portanto, é preciso considerar cuidadosamente o que deve ser evitado na maneira de se cantar.”
Can you talk about the different types of chanting?
Aindra prabhu: "There is bhukti-nama, offensive chanting, which results in material gain; there is mukti-nama, shadow chanting, which results in liberation, and there is prema-nama, pure chanting, which results in prema-bhakti, pure love of Godhead. "Bhukti-nama means offensive chanting. By chanting offensively, you can benefit others only by increasing their material piety. Bhaktivinoda Thakura therefore states that a pure devotee should not participate in kirtan led by offenders to the holy name. Who are those offenders? Those who do kirtan for ulterior motives--who chant for money, or to augment their sex appeal, or do it for name and fame. Such chanting can at best result in material gratification. "Then there is mukti-nama or namabhasa. By such chanting one not only gradually becomes freed from all material contamination, but also liberates others from material existence. In other words, by hearing someone's loud chanting of namabhasa, one can attain liberation from material existence. Sounds good, right? It's certainly better than staying bound in the material world. But by such kirtan alone you cannot inculcate bhakti into the hearts of those who hear that kirtan, because namabhasa kirtan is only a resemblance of the holy name and not the pure name. "Lord Caitanya's movement is the prema-nam-sankirtan movement. Its purpose is to give the highest benefit, pure love of Godhead. Therefore if one actually wants to give oneself and others the highest benefit, one must awaken pure devotion to Radha and Krishna and for Sri Caitanya. To achieve that purpose we have to chant purely. "Jagadananda Pandit in Prema Vivarta thus recommends that if one wants to elevate their chanting to the platform of the pure name, one should perform sankirtan (as well as japa) in the association of those who are chanting the pure name. Only then can sankirtan can give the highest benefit.
Os diferentes tipos de Kirtana?
Aindra prabhu: “Há nama-bhukti, cânticos ofensivos, o que resulta em ganho de material, não há nama-mukti, a sombra do canto, o que resulta na liberação, e não há nama-prema, puro cantar, o que resulta em prema-bhakti, puro amor de Deus. “Nama-bhukti significa cânticos ofensivos. Por cantar ofensivamente, pode-se beneficiar os outros apenas por aumentar a sua piedade material. Bhaktivinoda Thakura, portanto, afirma que um devoto puro não deve participar de kirtana liderado por ofensores dos Santos Nomes. Quem são estes ofensores? Aqueles que lideram kirtana com intenções escusas – que cantam por dinheiro, ou para aumentar a atração sexual ou buscar nome e fama. Tal tipo de kirtana pode trazer melhor resultado na gratificação material. Porém, há nama-mukti ou nama-bhasa. Pelo cantar, não apenas se torna gradualmente libertado de toda a contaminação material, mas também libera os outros da existência material. Em outras palavras, ao ouvir alguém cantar com pureza, pode-se atingir a libertação da existência material. Parece bom, não é? É certamente melhor do que ficar condicionado ao mundo material. Mas, somente pelo kirtan não se pode inculcar bhakti nos corações daqueles que ouvem, porque kirtan nama-bhasa é apenas uma semelhança do sagrado nome e não o nome puro. O movimento de Chaitanya Mahaprabhu é um movimento de prema-nama sankirtan. Sua finalidade é dar o maior benefício, o amor puro de Deus. Portanto, se alguém realmente quer dar a si mesmo e também aos outros o maior benefício, é preciso despertar a devoção pura a Radha-Krishna e Chaitanya Mahaprabhu. Para conseguir esse efeito, temos de cantar puramente. Jagadananda Pandit em seu livro Prema-vivarta, recomenda que se alguém pretende elevar seus cânticos à plataforma do puro cantar, deve-se realizar sankirtan (assim como meditação japa-mala) na associação daqueles que estão cantando puramente o sagrado nome. Só assim o sankirtan pode trazer o maior benefício a todos.
Purity is the main thing – musical style is secondary
Aindra prabhu: "The most important ingredient in kirtan is the mood in which it is done. If one is either chanting the name with offenses, or chanting for liberation, one will not get bhakti, nor will one be able to offer it to anyone else. "It doesn't matter whether one is accompanying the kirtan with kartalas, mrdangas and harmonium, using a drum set, electric keyboard and bass guitar, decorating the kirtan with flute and violin, or even just clapping one's hands. One can chant with very melodious classical ragas, or one can sing raucous, hellacious, heavy metal chanting to attract certain people. One can sing ten tunes an hour or sing one tune every ten hours, sing in complex rhythmic patterns or simple rhythmic one. One can have jumping dancing kirtan or a very slow, contemplative kirtan. No matter what you do, no matter how you decorate the kirtan, if such chanting is not done with pure devotion, it will never ever inculcate bhakti into the heart of anyone."
Pureza é o principal fator – estilo musical é secundário
Aindra prabhu: “O ingrediente mais importante no kirtan é o modo como é realizado. Se alguém cantar o nome com ofensas, ou visando simples libertação, não haverá bhakti, nem será capaz de oferecer benefício a alguém. Não importa se está acompanhando o kirtan com kartalas, mrdangas e harmônio utilizando um conjunto de percussão, teclado e baixo elétrico, decoração com a flauta e violino, ou mesmo batendo as mãos. Pode-se cantar com melodiosas ragas clássicas, ou pode cantar com voz rouca para atrair as pessoas certas. Pode-se cantar dez linhas melódicas por hora ou cantar uma mesma melodia por dez horas, cantar em complexos padrões rítmicos ou um rítmico simples. Pode-se ter um kirtan aos saltos e pulos, dança ou um processo muito lento; um kirtan contemplativo. Não importa o que você faz, não importa como você decora o kirtan, se tal canto não é feito com pura devoção, ele nunca despertará bhakti no coração de ninguém.”
The real question is: Are you chanting suddha-nama?
Aindra prabhu: "On the other hand, if you are chanting suddha-nama, you will get prema, the greatest need of the soul. Such chanting is real kirtan and it gives authentic, eternal benefit, by elevating ones soul as well the souls of others. It is real welfare work, not simply material altruism or liberation from repeated birth and death. It is thus the work meant to help others reconstitute their original dormant love of Godhead and uplift their soul tothe platform of real satisfaction based on unalloyed pure devotion. "If one has the power, by the grace of suddha-nama, to do that kind of good to others, then it doesn't matter how you decorate the kirtan with accompaniment and skill."
A verdadeira questão é: Você está cantando nama-suddha?
Aindra Prabhu: “Por outro lado, se você está cantando suddha-nama, você receberá prema, a maior necessidade da alma. Essa kirtan será real e desenvolverá fé, o benefício eterno, elevando suas almas as almas dos ouvintes. É um trabalho de bem estar real, não apenas material, altruísmo ou liberação de repetidos nascimentos e mortes. É assim o trabalho destinado a ajudar os outros a reconstituir o seu original amor dormente por Deus e elevar à plataforma de satisfação real da alma com base em pura devoção. Se alguém tem o poder, pela graça de suddha-nama, para fazer esse tipo de bem aos outros, então não importa como você irá decorar o kirtan com acompanhamento ou habilidade.”
The real question is then, are you doing real good for others by chanting suddha-nama?
Aindra prtabhu: "If we are only chanting a lower stage we shouldn't perform sankirtan? "No, I'm not saying that. But we should know that we are not actually manifesting the real form of kirtan unless we are chanting without motive where suddha-nama, manifests."
A questão real é, então, você está fazendo bem real para os outros cantando nama-suddha?
Aindra prabhu: “Se estamos apenas cantando um estágio inferior, não devemos executar sankirtan? Não, eu não estou dizendo isso. Mas, devemos saber que não estamos realmente manifestando a forma real do kirtan, a menos que estejamos cantando sem a intenção de manifestar suddha-nama.”
Raga kirtan
Aindra prtabhu: "It is also important to know the meaning of raga kirtan. In a musical sense raga refers to appropriate melodies. The classical Indian system of ragas are thus certainly useful in kirtan, but real raga kirtan, goes beyond just musical consideration It is kirtan on the platform of bhava, devotion with spontaneous feeling. "Raga literally means attraction or affectionate attachment. In kirtan it refers to melodies that create an attractive atmosphere to affect the heart and increase affection. This doesn't mean that raga is just meant for making the music attractive for us and others. It means to perform kirtan in such a way that Krishna becomes attracted to our kirtan. It is kirtan where Krishna is attracted to the expression of our love expressed by the atmosphere we have generated for His pleasure. "And that principle of attraction is expansive. When you satisfy Krishna you satisfy the whole creation. Thus everyone is automatically pleased and attracted by performing sankirtan solely for the pleasure of Krishna. "Instrumentation in kirtan can thus be likened to so many zeros. Zeros, even many zeros, have value only if one is added before them. You then get ten, a hundred, a thousand, or even a million. Similarly musical talent in kirtan has no value within itself, but expands exponentially in value when one, when suddha-nama, is added before it. And without the one of suddha-nama, the mood of offering the kirtan for the pleasure of Krishna, all the best music and instrumentation, is simply zero. "We should note, however, that we don't see in Govinda Lilamrta the gopis concerned about Krishna not accepting their hundreds and millions of zeros, their unlimited musical talent in the performance of kirtan. That is because their kirtan is solely for his pleasure. They never thought, "Oh we better not make the musical instrumentation too nice because we may get trapped by our own desires to enjoy the musical vibration and then Krishna won't accept our kirtan." Rather the gopis' used whatever complex musical and rhythmical arrangements found in the music of Lord Brahma and the residents of the higher planetary systems and beyond that the even more difficult musical arrangements performed by Laksmi Narayana and the residents of Vaikuntha. But whatever musical embellishments they used were all simply done without any tinge of ulterior motive. "It is said in sastra that when Krishna plays his flute it is so complex and astounding that demigods like Lord Brahma become bewildered and Lord Siva falls off Nandi the bull, unconscious. So we can't insist that only simple tunes and melody satisfy Krishna. Krishna enjoys a variety of flavors, many of which are intricate. If Krishna only enjoys simple presentations then why do we change the dress of the Deities' dress twice a day? It is the same Krishna, but the new dress allows us to appreciate him in a fresh way. Similarly when we see Krishna decorated in a different ragas or tunes, the attractive atmosphere created enhances our appreciation of the beauty of Krishna In the form of his name. Instead of decorating him in only one dress, a red dress all the time, we decorate him sometimes in a blue dress, or yellow dress, that contrasts so stunningly against Krishna's black body. But then sometimes we dress Him in a pink dress which brings out Krishna's beauty in a slightly different way. Sometimes He is dressed with simple ornamentation, and sometimes with very complex ornamentation. The simple ornamentation makes Krishna's bodily form look a little more complex, whereas the complex ornamentation brings out the simple beauty and sweetness of Krishna in another way. In the exact same way we can bring out the unique beauty of the holy name with various decorations of ragas. "Why is it that we offer Krishna a feast and not just khichari. Of course Krishna was satisfied to eat Sanatana Gosvami's wheat balls without any salt, because it was offered with devotion, but that is all he had. Do you think that the gopis only offer khichari to Krishna every day? Why is it that Radharani never cooks the same milk preparation twice? To entice Krishna, to add his appetite, to enchant him, to make him think that Radharani really loves him. So in the same way, when we make a nice feast for Krishna we offer Him so many different varieties. "So there is scope in Krishna consciousness for making everything first-class, better than first-class, and offering all these hundreds and thousands of zeros of first-class arrangements for the pleasure of Krishna. Therefore if the kirtan arrangements are all first-class and done simply for Krishna's pleasure without any other consideration involved, that is raga kirtan."
Raga-kirtan
Aindra prtabhu: “Também é importante saber o significado de kirtan-raga. Em um sentido musical raga refere-se a melodias apropriadas. O sistema clássico de ragas indianas são, portanto, muito útil. Mas, kirtan real, vai além de consideração musical. É kirtan na plataforma de bhava, devoção com sentimento espontâneo. Raga literalmente significa atração ou apego afetivo. Em kirtan refere-se às melodias que criam um ambiente atraente para afetar o coração e aumentar a afeição. Isso não significa que raga significa fazer a música atraente para nós e para os outros; significa executar kirtan de tal forma que Krishna sinta-Se atraído ao nosso kirtan. Kirtan tornar Krishna atraído à expressão do nosso amor que se exprime pela atmosfera que temos gerado para seu prazer. E esse princípio da atração é expansiva. Satisfazendo Krishna você satisfaz toda a criação. Assim, todos ficam satisfeitos e automaticamente atraídos pelo sankirtan realizando apenas pelo prazer de Krishna. Os instrumentos usados no kirtan pode ser comparado a muitos zeros. Mesmo muitos zeros, só têm valor se é adicionado algum número à frente. Você começa então dez, cem, mil ou mesmo um milhão. Da mesma forma o talento musical de kirtan não tem valor em si, mas se expande exponencialmente em termos de valor quando suddha-nama, é adicionado antes de tudo. Sem isto, o modo de oferecer o kirtan para o prazer de Krishna, mesmo com a melhores músicos e instrumentos, vale simplesmente zero. Devemos observar, porém, que não vemos no Govinda-Lilamrta alguma associada de Krishna preocupada se Krishna não aceitará as suas centenas de milhões de zeros, ou seus talentos musicais ilimitados no desempenho de kirtan. Isso é porque os seus kirtan são exclusivamente para o prazer de Krishna. Elas nunca pensam: “Oh, não mais faremos um arranjo musical muito belo porque podemos ficar presas aos nossos próprios desejos de desfrutar das vibrações musicais e, assim, Krishna não aceitará nosso kirtan.” Ao contrário, as gopis utilizam os complexos musicais e rítmicos encontrados na música de Brahma e dos moradores dos sistemas celestiais, além da difícil musica realizada por Laksmi Narayana e os moradores dos planetas Vaikuntha. Mas, mesmo que eles usem ornamentos musicais, usam sem qualquer traço de desejos de gratificação pessoal. Nas escrituras (sastras) se enfatiza que Krishna toca Sua flauta de modo tão complexo e surpreendente que mesmo semideuses como o Senhor Brahma ficam confusos, e que o Senhor Siva inconsciente cai de seu touro Kandi. Portanto, não podemos insistir que só músicas e melodias simples irão satisfazer Krishna. Krishna desfruta de uma variedade de sabores, muitos dos quais são complexos. Se Krishna só desfruta de apresentações simples, então porque é que vamos mudar o vestido das Deidades vestido duas vezes por dia? Krishna é o mesmo, mas o vestido é novo e nos permite apreciá-lo de uma maneira nova. Da mesma forma, quando vemos Krishna decorado em diferentes ragas ou músicas, a atmosfera atraente que é criada aumenta nossa apreciação da beleza de Krishna presente na forma do seu nome. Em vez de decorar-lo com apenas um vestido, um vestido vermelho o tempo todo, nós O decoramos com um vestido azul, ou um vestido amarelo, que contraste tão espetacularmente contra o corpo negro de Krishna. Ou então, às vezes, vesti-lO com uma roupa rosa, que exalte Sua beleza ligeiramente diferente. Às vezes, Ele está vestido com a decoração simples e, às vezes com ornamentação muito complexa. A ornamentação simples torna a forma corpórea de Krishna um pouco mais complexa, ao passo que a ornamentação complexa traz a beleza simples e a doçura de Krsna de outra maneira. Na mesma forma, podemos trazer para fora a beleza única do sagrado nome com várias decorações de ragas. Por que nós oferecemos a Krishna uma festa e não apenas khichari. Claro que Krishna estava satisfeito apenas por comer os bolinhos de trigo sem sal de Sanatana Gosvami, pois foi oferecida com devoção, apesar de isso ser tudo de que ele dispunha. Você acha que as gopis oferecem apenas khichari a Krishna a cada dia? Porque Radharani nunca cozinha ou repete duas vezes a mesma preparação com leite? Para seduzir Krishna, para adicionar o seu apetite, para encantá-lo, para fazê-lo pensar que Radharani realmente o ama. Assim, da mesma forma, quando fazemos uma festa agradável para Krishna, lhe oferecemos tantas variedades diferentes. Portanto, há espaço na consciência de Krishna para fazer tudo de primeira classe, e oferecer essas centenas de milhares de zeros de primeira classe, ou seja, arranjos musicais para o prazer de Krishna. Portanto, se o regime de kirtan são todos de primeira classe, e feito apenas para o prazer de Krishna, sem qualquer consideração pessoal envolvida, isto é raga-kirtan“.
Does Krishna like Indian classical music the most?
Aindra prabhu: "Yes, why not, but the over riding principle is Krishna's pleasure? Govinda Lilamrta describes that the gopis were using hundreds of ragas and they weren't even performing the ragas according to the strict rules of time consideration. They were performing all varieties of ragas, daytime ragas, seasonal ragas, any type of ragas, within the course of one night's rasa lila. Not only did theyrelish varieties of previously established ragas, but they mixed ragas and theycreated new ragas, combined with extremely complex mrdanga playing andextremely complex dancing. It describes how one gopi came out into the middleof the arena and she tapped her feet once, then twice, then thrice, to prove tothe audience that her ankle bells were working, and then began to dance in suchan unprecedented way that in spite of all of her intricate footwork, her anklebells did not sound. Krishna and Radharani and all the sakhis exclaimed bravo,bravo, well done! She had such so much talent, butit was for the pleasure of Krishna and all the devotees."At the same time, however, when Srila Prabhupada asked a pujari to identify acarob-peanut butter sweet on the Deity plate that he was not familiar with hedisapproved. "Do not offer it to the Deities. I have given you so manyvarieties of sweets that Krishna likes to eat." So there are things thatKrishna prefers. The Indian classical raga system is something like that--amusical system that Krishna appreciates, but that doesn't mean that Krishnacannot appreciate new ragas beyond the old established ragas that are createdfor His pleasure."
Krishna não prefere música clássica indiana?
Aindra prabhu: “Sim, por que não, mas o princípio é o prazer de Krishna? No Govinda-Lilamrta se descreve que as gopis usavam centenas de ragas e elas não estavam realizando as mesmas ragas de acordo com as rigorosas regras da moda. Elas estavam realizando todas as variedades de ragas, ragas diurnas, ragas sazonais, qualquer tipo de raga que estivesse no curso da lila numa noite de passatempos. Não apenas as variedades de ragas previamente estabelecidas, mas ragas mistas e novas ragas, combinadas com mrdanga extremamente complexas. Descreve também que uma gopi saiu do círculo da arena de dança e começou a bater os pés uma vez, depois duas, depois três vezes, para certificar que seus sinos de tornozelos estavam trabalhando, e então começou a dançar de forma sem precedentes, apesar de todos os seus passos complicados, ela não deixou de tocar seus sinos de tornozelos. Krishna e Radharani e todas as sakhis exclamaram “bravo, bravo, bem feito!” Ela tinha muito talento, mas usava para o prazer de Krishna e de Seus associados. Ao mesmo tempo, quando Srila Prabhupada pediu a um pujari para identificar o doce de amendoim no prato das Deidades, ele não estava familiarizado com isto, por isto foi desaprovado. “Não ofereça às Divindades. Eu tenho apresentado poucas variedades de doces que Krishna gosta de comer.” Portanto, há coisas Krishna prefere. O sistema de raga indiana clássica é algo parecido com isso – sistema musical que Krishna aprecia. Mas, isso não significa que Krishna aprecia novas ragas, desde que sejam para o Seu prazer.”
Personal Meditations
Aindra prabhu: "In both my japa meditation, and in my performance of sankirtan, I begin by meditating on and worshiping Sri Sri Gauranga and Nityandana in Navadvipa. ThenI gradually enter through the mood and bhava of Sri Caitanya into the chantingof the madhurya nama hare krishna maha-mantra and meditation on Radha andKrishna. Gaura-nama is audharya-nama, the name of compassion, and Radha-Krishnanama is madhurya-nama, sweetness personified. The audharya-nama-sankirtan canvery quickly elevate the devotees to the platform of suddha-nama- sankirtan.And suddha-nama-sankirtan, as we have discussed before, has the power toinculcate bhakti-sakti into the heart of the people associated with the kirtan."Krishna says in Bhagavad-gita "first surrender, then bhakti, or prema, comeslater." Gaura is so merciful, however, that he says without considering whois fit and who is not fit, "Just take love of Godhead." Surrender comes later.But how can one just take love of godhead if one doesn't take gaura-nama first?"
Meditações pessoais
Aindra prabhu: “Tanto em minha meditação com a japa quanto no meu desempenho de kirtan, procuro iniciar numa adoração a Sri Sri Gauranga e Nityandana, em Navadvipa. Assim, gradualmente entra-se no humor de bhava de Sri Caitanya no cantar de madhurya-nama do Hare Krishna Maha-mantra e na meditação de Radha e Krishna. Gaura-nama é audharya-nama, ou seja, nome da compaixão, enquanto que Radha-Krishna-nama é a doçura personificada. O audharya-nama-sankirtana rapidamente pode elevar os devotos à plataforma de suddha-nama-sankirtan. E suddha-nama-sankirtana, como já vimos antes, tem o poder despertar bhakti-sakti no coração das pessoas presentes no kirtan. “Krishna diz no Bhagavad-Gita” primeiro se entregue e bhakti, ou prema, virá”. Chaitanya é muito misericordioso, porém, ele diz que sem considerar quem está e quem não está apto, basta levar a eles o amor a Deus. Rendição vem ao final. Mas, como se pode receber o amor a Deus sem gaura-nama primeiro?”
What is the difference between japa and kirtan?
Aindra prabhu: "There are two prominent ways that the gopis are absorbed in the services ofRadha and Krishna. One is in nikunja seva, where one serves Radha-Krishnaalone. The other is rasa-lila- dancing and singing and serving Krishna with allthe gopis."Similarly as all the gopis have their individual kunjas for individual personalservice, we chant nama japa in the mood of nama seva, to assist in personalintimate service. Nama japa is thus like facilitating the meeting of Radha andKrishna alone."So nama japa is a more secluded, personal affair. You may even pull yourchaddar over your face so that no one can see your emotions. Japa is your ownrelationship to Radha and Krishna without the consideration that your feelingsare shared with others. One is thus free to allow the heart to flow and expressone's desperation for the eternal loving service to the holy name in a way thatone can't do in public assembly."However, nama japa is not simply a matter of only one's personal relationshipwith Radha and Krishna. We also perform nama japa to become inspired to shareour devotion to Radha and Krishna with others in the form of nama sankirtan. Inthat way japa is never a selfish affair. So japa can either be chanted for thesatisfaction of Radha and Krishna or chanted to attain the spiritual experiencenecessary to have real compassion on others. In either case, the aim is neverselfish or self aggrandizing."As practicing devotees, it's powerful to chant nama japa in the mood ofseparation – especially a type of separation called purva raga, which means theintense, desperate anticipation to meet Radha and Krishna. The idea is thatyou meditate on the types of services that you would like to do for Radha andKrishna and pray, "When, oh, when will that day be mine?" That is purva-raga."Sankirtan, on the other hand, can be performed in the spirit of Krishna's rasalila. The rasa lila acts as an appetizer to wet Krishna's appetite for moreintimate reciprocation with his gopis. In Ujjvala nilamani, however, there is adescription that says that the rasa lila generates in Krishna a happiness thatfar surpasses even the experience of His complete intimate union with SrimatiRadharani and the gopis. One may ask "How is it possible for rasa-lila to bethe highest when the culmination of all pastimes is Radha-Krishna enjoyingalone in the forests of Vrindavana? "The answer is vipralambha; it is the mood of separation. In the rasa lila Krishna although so close is so far away aswell. He is dancing with the gopis, but not yet in his most intimateassociation with them. The rasa lila is thus like the hors d'oeuvres that areserved before the meal. The meal is the real objective, but hors d'oeuvres can often be more tantalizing, more piquant and full of rasa than the feast itself. In the same way the most exuberant expression of nama-bhajanais not being alone with Krishna in japa, but in the performance ofnama-sankirtan with others."By nama-kirtan Krishna also sees that you are serious about sacrificing youregocentricity for the purpose of helping others to gain access to the holyname. An attraction thus naturally awakens within Krishna to the soul who isperforming that yajna. It induces him to relish deeper with that devotee evenmore intimate, loving reciprocation in the form of nama japa In that way,nama-sankirtan and nama japa are always inter-supportive"Nowhere, however, it is said that nama japa is the yuga-dharma, the specificspiritual practice for this age. The yuga-dharma is nama-sankirtan, loudchanting for the benefit of others. And that's what brings nama seva to thehighest level."The yuga-dharma facilitates the proper result from the performance of all otherpractices of devotional service. Therefore without performing sankirtan, onecannot gain the highest benefit and deepest realization of the purpose ofhearing the Bhagavata, chanting nama japa, taking first-class sadhu-sanga,worshipping the Deity, or of residing in the holy dhama. In other words, onecannot gain the highest result from engaging in any other practice ofdevotional service without spending sufficient time in the direct performanceof nama-sankirtan."How does one achieve the highest benefit in all devotional practices bynama-sankirtan? When Krishna sees that someone is helping others by giving themthe opportunity to hear the holy name, then Krishna from within and fromwithout lifts the curtain of yogamaya from that person. He thus allows them tosee the actual nature of the Deity and to penetrate and realize the deepestimports of the Bhagavata, the path of spontaneous devotion. And by servingguru and Krishna on the path of raga, or at least by practicing serving them onthat path, ones understanding of Bhagavata and ones relish of the Deity becomes even further enhanced. Then all one's practices enter the ragadimension and helps one evolve to the plane of raganuga bhava, vraja bhava. That is real sankirtan. That is the sankirtan of Lord Caitanya and hisassociates – the relish of vraja bhava in the course of performingsankirtan-yajna."It is essential that devotees who are actually very serious about advancing in Krishna consciousness, advancing to the perfectional stage, to come to this position of performing raga-mayi-sankirtan, kirtan laden with spiritual emotion. Only then can one help others awaken their deepest appreciation of theBhagavata and their deepest appreciation of all gifts that Srila Prabhupada andall the acaryas have left."
Qual é a diferença entre kirtan e japa?
Aindra prabhu: “Há duas proeminentes caminhos nos quais as gopis estão absortas no serviço a Radha e Krishna. Um deles é em nikunja-seva, onde se serve somente Radha-Krishna. A outra é a rasa-lila, onde se canta e dança no servindo a Krishna com as todas as gopis. Do mesmo modo, como todas as gopis têm locais (kunjas) pessoais para a execução do serviço individual, nós cantamos japa-nama no humor de servir a Krishna glorificando Seus nomes, para auxiliar no serviço íntimo e pessoal, meditando em facilitar o encontro de Radha e Krishna sozinhos. Então, japa-nama é mais uma prática isolada, pessoal. Você pode até mesmo puxar seu manto (chaddar) sobre o seu rosto para que ninguém veja suas emoções. Japa é sua relação íntima com Radha e Krishna, sem a consideração de que o seu sentimento será compartilhado com outros. Portanto, a japa o deixa livre para que o coração flua os sentimentos expressos no eterno serviço amoroso ao Sagrado Nome de uma forma que não poderia ser manifestado publicamente. Entretanto, japa-nama não é simplesmente uma questão de relacionamento pessoal com Radha e Krishna. Também realizamos em japa-nama a inspiração para compartilhar a devoção a Radha e Krishna com os outros sob a forma de nama-sankirtan. A japa nunca é uma prática egoísta. A japa pode ser praticada para a satisfação de Radha e Krishna, ou para atingir a experiência espiritual necessária para desenvolver compaixão real por todos. Em ambos os casos, o objetivo é nunca deve ser interesse pessoal ou engrandecimento. Como é praticado pelos vaishnavas, japa-nama é poderoso quando cantado com o sentimento de separação – especialmente um tipo de separação chamado purva-raga, que significa intenso desejo de encontrar Radha e Krishna. A ideia é meditar sobre os vários tipos de serviços que você gostaria de fazer para Radha e Krishna orarando: “Quando, oh, quando esse dia chegará?” Isso é purvraga. Por outro lado, kirtan pode ser realizada no espírito de rasa-lila. Ela age como um aperitivo para intensificar o apetite de Krishna na reciprocidade mais íntima com Suas gopis. No Ujjvala-nilamani, há descrição de que a rasa-lila gera em Krishna uma intensa felicidade que supera até mesmo a experiência de sua união íntima com Radharani e as gopis. Alguém pode perguntar: “Como é possível que a rasa-lila seja maior que o culminar de todos os passatempos que Radha-Krishna desfrutam sozinhos nas florestas de Vrindavana?” A resposta é vipralambha, o humor de separação. Na rasa-lila os sentimentos estão sempre se expandindo. Krishna está dançando com as gopis, mas não em sua mais íntima relação com elas. A rasa-lila é, portanto, como uma sobremesa servida antes da refeição. A refeição é o objetivo real, mas a sobremesa pode muitas vezes ser mais tentadora, mais picante e cheia de sabor do que a festa em si. Da mesma forma, a expressão mais exuberante do nama-bhajana não é estar sozinho com Krishna como ocorre na japa, mas o desempenho do kirtan-nama com os outros. No kirtan você pode ver se você é sério em sacrificar ego com a finalidade de ajudar outros a ter acesso ao cantar dos Santos Nomes. Uma atração natural por Krishna desperta para a alma que está executando o kirtana como um sacrifício. Isto faz com que o praticante se aprofunde em sua prática íntima, desenvolvendo uma reciprocidade amorosa com a japa. Dessa forma, nama-sankirtana através de japa-nama está sempre facilitando nossa prática. No entanto, é dito que japa-nama é o yuga-dharma, a prática espiritual específica para esta era em que vivemos. O yuga-dharma é sankirtan-nama, cantar para o benefício dos outros. E é isso que eleva o seva-nama para o mais elevado nível. O yuga-dharma facilita o resultado de todos as outras práticas do serviço devocional. Deste modo, sem realizar sankirtan não se pode ter o maior benefício e a mais profunda compreensão do propósito de ouvir as escrituras como o Bhagavata, cantando nama-japa, tendo primeira classe de sadhu-sanga, adorar a Deidade, ou de que residem no dhama sagrado. Em outras palavras, não há resultado do exercício de qualquer outra prática de serviço devocional sem usar um pouco do tempo suficiente em executar nama-sankirtan. Como se alcança o maior benefício em todas as práticas através do kirtan? Quando Krishna vê que alguém está ajudando os outros, dando oportunidade de ouvirem o santo nome de Krishna, em seguida, os santos nomes retira a cortina de ilusões dessa pessoa. Ele permite, assim, que eles vejam a verdadeira natureza da Divindade e, assim, penetrar e perceber a supremacia de Bhagavata, o caminho da devoção espontânea. E por servir o guru e Krishna no caminho da raga, a compreensão de Bhagavata e o saborear da divindade torna-se ainda mais intensa. Em seguida, as práticas de todas as atividades entram numa dimensão que evoluirão para um plano de raganuga-bhava, ou vraja-bhava. Isso é sankirtan real. Esse é o sankirtan de Chaitanya e seus associados – o prazer de bhava-vraja na execução pura de sankirtan. É essencial que os devotos que estão realmente sérios no avanço na consciência de Krishna, avançando para o estágio de perfeição, para vir a esta posição de realizar sankirtan raga-mayi, ou seja, kirtan carregado de emoção espiritual. Só então, se pode ajudar aos outros a despertar seu profundo apreço ao Supremo, Bhagavata e seu profundo apreço a todas as instruções que Srila Prabhupada e os demais acaryas nos legaram.”
Aindra's style
Aindra prabhu: "I have more or less coined the name for my style of kirtan as progressivekirtan. Just like there is progressive rock, so I have more or less named myway of doing kirtan as progressive kirtan. The kind of kirtan that I have beeninfluenced by is a northern Indian classical style called kayal. Kayal, as faras I understand, means fantasy. I haven't gotten deeply into that style, but Ihave incorporated elements of that style in my humble attempt."What I see about the kayal style is that it leaves room for improvisation moreso than the dhrupad style. Dhrupad style is more rigid. Dhrupad style is moreconcerned with the letter of the law of musical ragas, whereas the kayal stylemore or less accentuates the spirit of the law of musical ragas. In the kayalstyle you may add a note to a raga, for example, for the purpose of inspirationor generating a bhava. That kind of reflects the gopis' mixing of ragas orcreating new ragas. The basic principles of the raga remain intact, but someextra note may be added just to enhance the flavor. In that way it tends toenhance the beauty of a raga in some ways."
Estilo de Aindra
Aindra prabhu: “Foi dado um nome para o meu estilo de kirtan como progresso. Assim como há rock progressivo, então eu tenho esta denominação por fazer kirtan como de modo progressivo. Este tipo de kirtan que tenho realizado é de um estilo clássico do norte indiano chamado Kayal. Kayal, como eu entendo, significa fantasia. Eu não tenho conseguido profundamente neste estilo, mas tenho incorporado elementos dele na minha humilde tentativa. O que eu vejo sobre o estilo Kayal é que ele deixa espaço para a improvisação mais do que o estilo dhrupad. Dhrupad é mais rígido. Dhrupad é um estilo centrado na lei de ragas musical, enquanto o estilo Kayal é menos acentuado no espírito das ragas. No Kayal você pode adicionar uma nota a uma raga, por exemplo, com a finalidade de gerar um sentimento inspirador. Esse tipo de reflexo ou mistura de ragas cria novas ragas. Os princípios básicos da raga permanecem intactos, mas algumas notas extras podem ser adicionadas apenas para realçar o sabor. Dessa forma, tende surtir uma beleza de raga, em alguns aspectos.”
Getting devotees to chant
Aindra prabhu: "When you're leading kirtan we not only benefit people by giving them a chanceto hear, but benefit them a hundred times over by giving them a chance tochant. In the Hari-bhakti-vilasa it said that one who is hearing is benefitted,but one who chants is benefitted a hundred times more."Some devotees complain about the complexity in my style, but I think that if you actually listen to the vast majority of my kirtan, it is quite simple if one just pays attention. One thing I try to do is keep people on their toes,forcing devotees who participate with me in kirtan to tune in and listen more attentively, instead of just putting their mind on automatic."In the kind of kirtan that I prefer, there are many varieties of tastes being generated, along with progressive rhythmic patterns. We'll use the mrdanga and kartalas to change up, change over, shift gears, and bring the kirtan into newdimensions. I try to use a variety of technical musical embellishments which Ifeel enhance the attractiveness of the kirtan. My practical experience is thatputting the kirtan through changes helps to keep the devotees who areparticipating in the kirtan alert. It gets them out of the automatic mode andgets them into the thinking mode. From the thinking mode you can come to theconscious mode. Conscious of what you are doing, conscious of how the kirtan isdeveloping, conscious of the mood that the kirtan leader is trying to inspirein the hearts of the other participants, whether it is direct inner circleparticipants, or outer circle public. From what I gather, many devotees takeinspiration from the style of kirtan that I have developed."No one said that leading a kirtan is meant to be a cakewalk. It is a sacrifice,an austerity. It is not easy. It is difficult to have the necessary clout,purity of purpose and intension in chanting to inspire people from within tocome forward to help. Personally I don't claim to be so powerful, or so expert,so I have to struggle sometimes just to wake people up to get them to chant.It's not that the tune is too complicated; it is that people are not attentive.So sometimes you have to remind those people again and again "Prabhu, haribol!Chant!" because they are going to get much more benefit by participating in theresponsive chanting."
Guia a audiência para o cantar
Aindra Prabhu: “Quando você está liderando o kirtan deve dar ao público a chance não apenas de ouvir, mas uma chance de cantar também. No Hari-bhakti-villasa se dizer que quem está ouvindo é beneficiado, mas quando canta é beneficiado cem vezes mais. Algumas pessoas se queixam da complexidade do meu estilo, mas acho que se você realmente ouvir a grande maioria dos meus kirtan, é bastante simples, basta prestar atenção. Uma coisa que eu tento fazer é manter as pessoas atentas, forçando os devotos que participam comigo na kirtan para sintonizar e ouvir com mais atenção, em vez de apenas colocar sua mente no piloto automático. No tipo de kirtan que eu prefiro, há muitas variedades de sabores que está sendo gerado, juntamente com os progressivos padrões rítmicos. Usamos mrdanga e kartalas mudando todo momento, como as engrenagens do deslocamento, e tento levar o kirtan em para novas dimensões. Tento usar uma variedade de técnicas e enfeite musical que sinto reforçar a atratividade do kirtan. Minha experiência prática é estes saltos no kirtan, através de mudanças, ajuda a manter os devotos que estão participando mais focados no alerta kirtan. Sair do modo automático e mudar o modo de pensar. É a partir do modo de pensar que você pode vir para o modo da consciência. Conscientes do que você está fazendo, consciente de como está se desenvolvendo o kirtan, consciente do estado de espírito que o líder do kirtan está tentando inspirar no coração dos participantes, quer seja direta ou não nos participantes e no público ouvinte. O que percebo, muitos devotos se inspiraram com o estilo de kirtan que tenho desenvolvido. Ninguém disse que dirigir um kirtan é uma moleza. É um sacrifício, uma austeridade. Não é fácil. É difícil ter a força necessária, a pureza de propósito e intenção em cantar para inspirar as pessoas por dentro, para tocá-las e ajudá-las. Pessoalmente, eu não pretendo ser tão poderoso ou tão perito, assim que eu tiver que lutar, por vezes, apenas para acordar as pessoas, e levá-las a cantar. Não é que a música é muito complicada, é que as pessoas não são atentas. Então, às vezes você tem que lembrar as pessoas de novo e de novo “Prabhu, haribol! Cante! porque eles se beneficiarão muito mais ao participar intensamente do cantar.”
Breaking down false ego
Aindra prabhu: "In the Caitanya-caritamrta in the chapter called the bheda kirtans we see a description of how Lord Caitanya divided the devotees into various kirtangroups. There were four kirtan groups each having two mrdanga players, andeight kartal players, That's sixteen kartala players and six lead singers,simultaneously singing the lead with six lead responders simultaneouslyresponding."I have incorporated that standard to a large extent in my own endeavors toperform kirtan, largely because my voice has been destroyed due to so manyyears of very intense kirtan. My voice has its limitations, but I see that asKrishna's mercy in a few different ways."I can't be falsely proud about how beautiful my voice is, because it is notanymore. I ask for others to help me sing the lead when I perform kirtan,which helps to generate enthusiasm and bring more devotees on board. Devotees are naturally eager to help when they see someone needs help, and they become enthusiastic when they are part of the leadership. I may still give the impetusto the progressive direction of the kirtan, but for the most part it is otherpeople who are singing more than me. So when we go up to the high parts to, asJayadvaita Swami would say, "kill my voice," then other devotees come and killtheir voices too. I reason that the louder the voice the more Lord Caitanya will acknowledge our attempt to selflessly cooperate for his pleasure andbestow his mercy on us."So when I do kirtan, it's not a one-man show. That checks the tendency for oneperson to exploit the kirtan for personal self aggrandizement. Then even if itis not the pure name, it helps us come a lot closer to the offenselessplatform. And others become inspired that the kirtan is selfless."When Lord Caitanya organized the bheda kirtans not only did he have six kirtanleaders singing, but he had six lead kirtan responders. There is a very goodreason for that. The mass of people are not going to be so expert at pickingup what tune was just sung, but if there are expert kirtan responders singingthe correct tune, the rest of devotees will more likely be able to follow.This is very useful."
Quebrar o falso ego
Aindra prabhu: “No Caritamrta Caitanya, capítulo denominado Kirtan-bheda, vemos uma descrição de como Chaitanya dividia os devotos em grupos de kirtan diferentes. Havia quatro grupos de kirtan, cada qual com dois tocadores de mrdanga, oito tocadores de Kartal e seis vocalistas, simultaneamente, cantando e liderando. Eu incorporei esse padrão em grande parte, no meu próprio esforço, para a realização do kirtan, principalmente porque minha voz foi perdida devido à forma cantar muito intensa. Minha voz tem as suas limitações, mas eu vejo que é a misericórdia de Krishna, de alguma maneira. Eu não posso ter falso orgulho sobre como é bonita a minha voz, porque é afinada. Peço a todos me ajudarem a cantar e a liderar enquanto executo kirtan, o que contribui para gerar entusiasmo e trazer mais devotos para perto. Devotos são naturalmente ansiosos para ajudar quando vêem que alguém precisa de ajuda, e tornam-se entusiasmados quando eles fazem parte da liderança. Eu posso ainda dar impulso na direção progressiva do kirtan, mas a maior parte são as pessoas que estão cantando mais do que eu. Então, quando vamos para as notas altas, como disse Jayadvaita Swami, “mato a minha voz”, em seguida, outros devotos vêm e matam suas vozes também. Penso que quanto mais alta a voz, mais Chaitanya irá reconhecer a nossa tentativa de cooperar desinteressadamente para o seu prazer, e Sua misericórdia cairá sobre nós. Então, quando eu faço kirtan, não é um show. Verifica-se a tendência de algumas pessoas em explorar o kirtan para auto engrandecimento pessoal. Então, se não estão cantando puro, ele nos ajudarão a chegar muito mais perto da plataforma de ofensas. Outros que se inspiraram no kirtan são como altruístas. Quando Chaitanya organizou o bheda kirtans, estavam em seis cantores líderes, mas eles seis responderam cantores de peso. Existe uma boa razão para isso. A maioria das pessoas não são especialistas em melodia e harmonia que está sendo cantada, mas se houver cantores peritos que respondem em sintonia correta com o que se está cantando, todos os demais provavelmente serão capazes de seguir. Isto é muito útil.”
"We're all in it together"
Aindra prabhu: "If the kirtan leader is singing without playing an instrument, or if he'splaying the harmonium, which is not a rhythmic instrument, then the mrdanga player must tune in and pick up on where the kirtan leader wants to go with thekirtan. The idea for the mrdanga player is to serve and enhance the mood of thekirtan leader. Then kartals should follow the mrdanga. The mrdanga playershould not be so self centered that his mrdanga playing becomes more importantto him then the kirtan forcing the kirtan leader to surrender to whatever he isdoing."I have experienced that with a few different mrdanga players. They are neitherinterested in, nor capable of, understanding my mood or musical preferences.They just can't pick on what I am doing to effectively inspire and engageothers. When the mrdanga or kartal player is insensitive to what the kirtanleader needs, then the kirtan loses direction and the leader becomes veryfrustrated."That doesn't mean, however, that there is no room for self-expression, forinnovativeness, or for artistic finesse on the part of the different instrumentplayers, because after all, even though the kirtan leader is the person incharge, it is not his performance alone. Sankirtan is a congregational effort.Everyone is in it together."Love is always a two-way street. In real kirtan there is thus a give and takeamong the performers. Sometimes the mrdanga player has a good idea, or thekartal player has a good idea. And if it is good idea, the kirtan leaderbenefits by surrendering to what the mrdanga player has to offer. There isnatural reciprocation between good kirtan performers. That's called jamming.It's sharing inspiration with each other. That sharing brings kirtan toanother dimension of spontaneous dynamism which increases the inspiration,enthusiasm and appreciation of each other as cooperative constituents in LordCaitanya's lila."
Estamos todos juntos nisso
Aindra prabhu: “Se o líder kirtan está cantando sem tocar um instrumento, ou se ele está tocando um harmônio, que não é um instrumento rítmico, então o tocador de mrdanga deve entrar em sintonia e acompanhar o líder do kirtana quer ir com o kirtana. A idéia do tocador de mrdanga é servir e melhorar o humor musical do líder de kirtana. Kartals primeiro e depois deve seguir a mrdanga. A mrdanga deve ser tocada sem ficar muito auto-centrada, sem se sobressair no kirtana, forçando o líder a seguir o que o tocador de mrdanga está fazendo. Eu tenho essa experiência com alguns tocadores de mrdanga. Eles estão sem qualquer interesse, nem mesmo capazes de entender o meu humor ou preferência. Eles musicalmente não podem escolher o que eu estou fazendo efetivamente nem inspirar e engajar outros a cantar. Quando o tocador de mrdanga ou kartal é insensível ao que o líder de kirtana necessita, então o kirtan perde a direção e se torna frustrante para o líder. Isso não significa, porém, que não há espaço para a auto-expressão, inovações ou virtuosismo artístico por parte dos diferentes instrumentistas, porque, afinal de contas, mesmo que o líder de kirtan pessoalmente encarregado deste. A função, não é só do seu desempenho que depende. Sankirtan é um esforço. Unidos congregacionalmente nisso. O amor é sempre uma via de mão dupla. Em kirtan puro não é assim como estar tocando entre artistas. Às vezes o tocador de mrdanga tem uma boa idéia, ou o tocador de kartal tem uma boa idéia. E se é boa ideia, o líder beneficia kirtan, acompanhando o que o tocador de mrdanga tem a oferecer. Há reciprocidade entre os intérpretes e isto é naturalmente bom para o kirtan bom. Isso é chamado jamming (interferência). Isto é inspiração sendo compartilhada uns com os outros. Esta partilha leva a outra dimensão do kirtan, com dinamismo espontâneo que aumenta a inspiração, o entusiasmo e a valorização dos outros como componentes de cooperação no domínio da lila de Chaitanya Mahaprabhu”.
Playing with expertise and playing in tune
Aindra prabhu: "There is place for expertise. Prabhupada expressed great pleasure with Acyutananda's mrdanga playing. At that time Acyutananda was pretty expertcompared to most of the rest of us. Prabhupada complemented him, telling him"You are playing just like a professional." That wasn't a criticism, "what thehell are you doing trying to play like a professional!" He was complimenting him that "you're playing just like a professional." He was exhibiting a certainlevel of competence and Prabhupada appreciated it. Not that professionalismsupersedes the principle of purity, but there is need to understand theinstrument that you are playing."There is also a need to tune the instrument that you are playing. Ipersonally demand that devotees who are playing the mrdangas understand thatthe first lesson in playing any instrument is how to tune it. Just like if youare going to play a guitar, or a sitar, the first thing you have to do beforeyou start playing it, is you have to tune the instrument. Similarly a mrdanganeeds to be tuned properly to have the proper vibration."In any musical performance you'll have soprano instruments, mid rangeinstruments and base instruments. The mrdanga is supposed to be a bassinstrument. That is madhura mrdanga bhaje, very low and sweet – very moving tothe heart. The professional kirtan players, sahajiya as they may be, they knowhow to tune their instruments. You'll hear them playing very low, very sweet,deep resounding mrdangas. Mrdangas constitute the bottom of the kirtan. "Similarly, it is important to understand what it is to have a tuned pair ofkartalas. If one kartal is lower in pitch than the other kartal, if they arenot the same pitch, then it can create an awfully discordant vibration that breaks the ear. And rather than attracting people to the kirtan, it drives themaway. Kartals constitute the high end."So you have bottom and high end complementing the mid range, which is thevoice. If the mrdanga is not tuned low, then the mrdanga intrudes upon the midrange, where the voices are singing. Rather than enhancing the kirtan of the holy name, an un-tuned mrdanga intrudes on the chanting and spoils the kirtan."Just like when you are coming down the street and hear a hari nama party, whatis the first thing you hear? Kartals because it has the highest range and isautomatically louder. The last thing you hear is the mrdanga. You hear kartals the voice and finally the mrdanga."According to Prabhupada the mrdanga should be half the volume of the voice, andthe kartals should be half the volume of the mrdanga. So if you are going tohave four mrdanga players, you should have six men leading the kirtan. It is not that there should be four mrdangas playing competing on the mid range,frequencies with a single voice making it difficult for the leader to sing. So mrdanga must be tuned very low. It then not only creates the bass frequencieson the bottom of the kirtan and allows the mid range vocals to shine through,but it is madhurya, very sweet and moves the heart. Most important it t allowsthe holy name to shine through, which is the whole purpose of the kirtan."
Brincando com a experiência e jogando em sintonia
Aindra prabhu: “Não há lugar para perícia. Prabhupada expressou grande satisfação com os toques de mrdanga de Acyutananda. Naquela época Acyutananda foi muito experto comparado com os outros. Prabhupada complementou, dizendo-lhe: ‘Está a tocar como um profissional.’ Isso não foi uma crítica. ‘O que você está fazendo é melhor do que tentar tocar como um profissional!’ Ele foi cumprimentar-lhe dizendo que ‘você está tocando como um profissional.’ Ele estava exibindo um certo nível de competência e Prabhupada apreciou. Não é um profissionalismo sem princípio de pureza, mas é preciso entender o que você está tocando. Há também a necessidade de afinar o instrumento que você está tocando. Isto demanda identidade; os devotos que estão aprendendo as primeiras lições de mrdangas devem entender que tocar qualquer instrumento deve ser como música para ela. Assim como se você vai tocar uma guitarra ou uma sítara, a primeira coisa que você tem que fazer é começar a tocar para poder se ajustar ao instrumento. Da mesma forma, uma mrdanga necessita estar ajustada corretamente à vibração adequada. Em qualquer espetáculo musical em que haja instrumentos de sopro, estes devem entrar em médio aos instrumentos de base. A mrdanga supõe a função de um baixo de cordas. É bhaje madhura mrdanga, som muito baixo e doce – que comova o coração de todos. Isto é kirtan. Os músicos profissionais, sahajiya como podem ser chamados, são técnicos em afinar seus instrumentos. Você vai ouvi-los tocar muito baixo, muito doce, profundo com mrdangas retumbantes. Mrdangas constituem o fundo do kirtan. Similarmente, é importante compreender o que é ter um par de kartalas atento. Se um kartal é menor em altura do que o kartal de outros, se ele não está no mesmo volume, então ele pode criar uma vibração muito discordantes que quebra a orelha. E em vez de atrair as pessoas para o kirtan, leva-as para fora. Kartals constituem a grande final. Então, você pode estar na linha baixa ou alta, complementando a gama média que é a voz. A mrdanga, se não está sintonizada baixa, atravessará sobre as linhas de médio porte, onde as vozes cantam. Ao invés de reforçar o kirtan, uma mrdanga atravessada o que se está cantando estragará o kirtan. Assim como quando você está descendo a rua e ouvi uma manifestação de hari-nama, qual a primeira coisa que você ouve? Kartals, porque o som tem maior alcance e é naturalmente mais alto. A última coisa que você ouve é o mrdanga. Você ouve kartals a voz e, finalmente, a mrdanga. “De acordo com a Prabhupada mrdanga deve ser metade do volume da voz, enquanto que as kartals devem ser metade do volume do mrdanga. Portanto, se você num grupo de quatro tocadores de mrdanga, você deve ter mais seis levando as vozes com o líder de kirtan. Não é que deve haver quatro mrdangas como concorrentes na freqüência de gama média, com uma só voz, tornando difícil para o líder cantar. Assim, a mrdanga deve ser ajustada muito baixa. Então, desse modo, a mrdanga cria a frequência de baixo no fundo do kirtan, e permite que os vocais de gama média possam brilhar, mas sem deixar de ser madhurya, muito doce e que comova o coração. O mais importante é que os Santos Nomes possam brilhar, pois este é o propósito do kirtan.”
Playing and singing
Aindra prabhu: "Prabhupada said that the instruments should not be played in way that onecannot sing along with them at the same time. That's another problem. Sometimes devotees become so absorbed in trying to play their instruments incomplicated way that they can't chant while they play. That means they haven'tlearned to play them properly. If one is not competent, or if one did notlearn properly, he may know how to play intricate beats on the mrdanga, but nothow to sing at the same time -- which is a hundred times the benefit of onlyhearing."So if one is playing the mrdanga properly by following the kirtan leader andserving the holy name and at the same time hearing, that's great. But higher than that, better than that, is being able to play the mrdanga and sing at thesame time, at least as much as possible."Sometimes when the kirtan gets very heavy and it is really taking off, then themrdanga player may have to back out of chanting to execute the changes the kirtan leader is putting the kirtan through. But that should be the exception,not the rule. As a general rule, as much as possible, the mrdanga players should also respond with chanting."As far as the kartal players are concerned – I have seen people playing thekartal, or playing the gong, or playing the whompers, or playing the shakers,or banging on instruments just for their own high, completely oblivious to thefact that they should be chanting. And honestly speaking – that boils my blood!"
Tocando e cantando
Aindra prabhu: “Prabhupada disse que os instrumentos não devem ser tocados de modo que não se possa cantar com eles ao mesmo tempo. Esse é outro problema. Às vezes, alguém inexperiente se torna tão absorvido na tentativa de tocar seu instrumento de maneira imperfeita que torna impossível cantar enquanto toca. Isso significa que eles não aprenderam corretamente para reproduzir. Se não for competente, ou não aprendeu corretamente, ele pode até saber tocar ritmos intricados na mrdanga, mas não consegue cantar ao mesmo tempo – e isto é cem vezes mais benéfico do que ouvir. Portanto, se alguém está tocando mrdanga corretamente, seguindo o líder do kirtan e servindo ao Santo Nome ao mesmo tempo, isso é ótimo. Mas, melhor que isso, é ser capaz de tocar mrdanga e cantar ao mesmo tempo, tanto quanto possível. Às vezes, quando o kirtan fica pesado e começa realmente a decolar, o tocador tem que reduzir de volta ao líder do canto para executar as mudanças que o líder de kirtan quer colocar no kirtan. Mas, isso deve ser a exceção, não a regra. Como regra geral, tanto quanto possível, os tocadores de mrdanga também devem responder com cânticos. Tanto como os tocadores estão preocupados com as kartal. Tenho visto pessoas tocando as kartal, ou o gongo, ou o whompers, ou shakers, ou batendo nos instrumentos focados apenas em seu próprio instrumento, completamente alheio ao fato de que eles devem cantar também. E, honestamente falando – isto ferve meu sangue!”
Play it the Vedic way
Aindra prabhu: "If devotees can learn how to play instruments in the Indian classical style, itgoes a long way to enhance the transcultural experience of sankirtan. If youlearn how to play the mrdanga nicely, according to a traditional mantra system,that generates the type of vibration which takes the kirtan to another culturaldimension. Similarly with the violin—someone may play the violin in a westernclassical style, but I think for kirtan it is much better to play with anIndian classical style. Have you ever heard ndian classical guitar playing?It's outrageously good, tremendous. Have you ever heard Indian classicalclarinet? It's tremendous. Have you ever heard classical Indian flute? Compared to the occidental style of flute or violin playing, the Indian classical styleis much more appropriate for kirtan. When you play those instruments in kirtanin a western style, I think it's not as harmonious. The same can be said for harmonium playing. Srila Prabhupada played harmoniumin an Indian classical style. He didn't use chords. It's not that the Vedicculture doesn't lend itself to higher cultural expression than other so calledcultures of the world. The highest cultural expressions in the world are Vediccultural expressions. It's not like you are going to lose something by learninghow to play the instruments in accordance with the Vedic way."
Tocar de maneira védica
Aindra prabhu: “Se os devotos podem aprender a tocar instrumentos no estilo indiano clássico, levará um longo tempo para melhorar a experiência transcultural de sankirtan. Se aprende a tocar razoavelmente mrdanga, de acordo com um sistema tradicional de mantras, que gera o tipo de vibração que leva o kirtan para outro dimensão cultural. Da mesma forma como violino, alguém pode tocar violino num estilo clássico oriental, mas acho que para kirtan é melhor tocar com um estilo clássico indiano. Alguma vez você ouviu uma guitarra tocando clássicos da música indiana? É absurdamente bom. Você já ouviu falar clarinete clássico indiano? É muito bom. Alguma vez você já ouviu a flauta clássica indiana? comparado ao estilo ocidental de flauta ou violino, o estilo da música clássica indiana é muito mais adequado para kirtan. Quando você toca com estes instrumentos um estilo ocidental, eu acho que não é tão harmonioso. O mesmo pode ser dito no que se refere a tocar harmônio. Srila Prabhupada toca harmônio no estilo clássico indiano. Ele não usou cordas. Não é que o cultura védica não se presta a uma maior expressão cultural do que outras culturas do mundo. Os maiores expressões culturais do mundo são expressões da cultural védica. Você não perderá nada ao aprender a tocar os instrumentos, de acordo com a forma védica “.
Harmoniums
Aindra prabhu: "I go by Srila Prabhupada's instruction on the matter. First Srila Prabhupadasaid that the harmonium should not be played in the temple. Why did he saythat? I think it was because he didn't like harmoniums being played with western chords."That becomes evident by the time he wrote the third letter on this point. First Prabhupada said that harmoniums couldn't be played in temples, only forfestival programs. Then he said that harmonium could be played in the templebut not during the arati. And then the third and last letter that came out,Prabhupada tells said that harmonium can be played during an arati, butmelodiously." Melodiously means following the melody line, not hanging on chords. Melodiously means following the way Srila Prabhupada taught us to play harmonium. He recorded the harmonium not just that we can enjoy hearing, butso that we can learn how to play the harmonium."One time Srila Prabhupada was asked "Srila Prabhupada, what kind of instrumentsare there in the spiritual world?" and Prabhupada answered, "Well, there ismrdanga, there are kartalas," and then he said, "and there is a little harmonium." Prabhupada appreciated the harmonium enough to import it to thespiritual world. Prabhupada himself played harmonium. And even members of the Gaudiya Matha appreciated that Prabhupada's playing of the harmonium was very expert. Prabhupada said that the harmonium creates a nice atmosphere."Therefore I learned how to play harmonium, and I use the harmonium in templekirtans because Prabhupada said it was okay. He gave his permission. I don'tfeel that it is altogether wrong to play the harmonium. But I do feel that itis at least somewhat wrong to allow the harmonium to play you. In other words,if you are going to play the harmonium you should be expert enough to play the harmonium like Srila Prabhupada, or at least according to his instructions.Not that you can't get around on the keyboard and that forces your tune toconform to whatever chord you find on the harmonium. Chords destroy the raga system, or imprison it, as Vaiyasaki would say."
Harmónios
Aindra Prabhu: “Baseio-me na instrução de Srila Prabhupada sobre o assunto. Primeiro que Srila Prabhupada diz que o harmônio não deve ser tocado no templo. Por quê? Porque ele não gostava de harmônios sendo tocado com cordas ocidentais. Isso fica evidente pelo tempo que ele escreveu a terceira carta sobre este ponto. Primeiro Prabhupada disse que harmônios não poderia ser tocado no templo, apenas em festival. Então, ele disse que poderia ser tocado harmônio no templo, mas não durante o arati. E, então, a terceira e na última carta que saiu, Prabhupada disse que harmônio pode ser tocado durante uma arati, mas melodiosamente. Melodiosamente significa seguir a linha da melodia, e não ficar pendurado nas cordas. Melodiosamente significa seguir o caminho. Srila Prabhupada nos ensinou a tocar harmônio . Gravou o harmônio não apenas que nós podemos desfrutar de audiência, mas também para que possamos aprender a tocar. Certa vez, Srila Prabhupada foi questionado: ‘Srila Prabhupada, que tipo de instrumentos existem no mundo espiritual?’ e Prabhupada respondeu: ‘Bem, há mrdanga, kartalas’, e então ele disse, ‘e há somente um harmônio.’ Prabhupada apreciava tanto harmônio, o suficiente para exportá-lo para o mundo espiritual. Prabhupada tocava harmônio. E mesmo os membros da Gaudiya Matha apreciavam a habilidade de Prabhupada no harmônio. Ele era especialista. Prabhupada disse que o harmônio cria uma atmosfera agradável. ‘Portanto, eu aprendi a tocar harmônio, e eu uso o harmônio em kirtanas no templo, porque Prabhupada disse que estava bem. Ele deu sua permissão. Eu senti que era completamente errado para de tocar harmônio. Mas, eu sinto que é pelo menos um pouco errado permitir o uso do harmônio. Em outras palavras, se você estiver tocando um harmônio, você deve ser especialista o suficiente para tocá-lo, como Srila Prabhupada, ou pelo menos de acordo com sua instrução. Não que você não possa se tornar hábil no teclado, ou que as forças de sua música ganhem forma para qualquer acorde que você encontrar no harmônio. As cordas destroem o sistema de raga ou o aprisiona, como Vaiyasaki diria.”
Advice to junior kirtan leaders
Aindra prabhu: "If someone is not expert in following in a kirtan he is actually not an expertleader. An expert leader is expert at both leading and following. It is notthat one puts on a big show of being the kirtan leader, but when someone elseis leading, he is either disinterested in or incapable of following others.Just like someone is expert in harmonium only by reading music, but the realexpert is one who can play just by hearing. He is one who also can follow thetune that the other leader is singing. That is actual expertise."Why is it that Lord Caitanya organized so that there were six kirtan leaders?First of all there were no microphones, so you need six kirtan leaders to beheard. After all you have four mrdangas and sixteen pairs of kartalas tocompete with. And don't think that the mrdangas and kartals weren't played loudly. They were played very loudly. It is described in the sastra how theywere played resounding like thunder. It is not that in Lord Caitanya's timethe kirtan was only very mellow and contemplative and soft. They didn't havemicrophones so those who are not so expert can't overkill it with tone deafsinging. Not that Lord Caitanya had to resort to that in organizing hiskirtans. Rather he had six expert kirtan leaders who were able to understandthemselves enough to go in the next phase of the kirtan, cooperating togetherto sing louder enough so that the thousands of people who participated in thekirtans could hear."
Conselhos para os novos líderes de kirtan
Aindra Prabhu: “Se alguém não é especialista em seguir um kirtan ele não é realmente um líder experto. Um líder especialista é perito em seguir e liderar. Este líder pode dar um grande show, mas não tem como dizer o mesmo quando alguém quer ser o líder, mas está desinteressado e incapaz de seguir outros. Há alguns especialistas em tocar harmônio sem saber leitura de música; realmente é experto aquele que pode tocar só de ouvir. Ele é aquele que também pode seguir o que o outro líder está cantando. Isso é bom senso. Por que é que Chaitanya organizava de modo que houvesse seis líderes kirtan? Em primeiro lugar não havia microfone, então você precisa de seis líderes de kirtan. Afinal, você tem quatro mrdangas competindo com dezesseis pares de kartalas. E não pense que o mrdangas e kartals não eram tocados em volume alto. Eles eram tocados muito alto. É descrito no sastra estes eram tocados estrondosamente, como um trovão. Não é que no kirtan da época de Chaitanya tudo era cotado docemente, de modo contemplativo e suave. Eles não possuíam microfones e, ainda assim, aqueles que não eram tão peritos não podiam se sobrepor aos tons baixos. Não que Chaitanya tinha que organizar seus kirtans. Ao contrário, ele possuía seis líderes kirtan peritos que foram capazes de compreender o suficiente para ir para a próxima fase do kirtan, cooperando em conjunto para cantarem alto o suficiente para que as milhares de pessoas que participavam de seus kirtans pudessem ouvir.”
Supplementary instruments
Aindra prabhu: "Instruments are important, but we already have all the instruments we need – we have a tongue, and we have ears. So we have to remember that our performance ofnama sankirtan is primarily based on those instruments. Everything else shouldbe seen as supplementary, or supportive, a decoration to enhance. So then anyother instruments should actually enhance and not detract from the chantingwith the tongue and ear."That's why I don't allow djembes when I perform sankirtan. At one time Iallowed it, but after gaining experience as to what happens when I allow it, Idecided that definitely I shall not allow djembe to accompany my kirtan. Thedjembe has its appeal perhaps because it is easier to play than a mrdanganicely. But the djembe is a tamasic instrument, which totally overpowers andobliterates the beauty of the madhurya mrdanga vibration. Of course someonecould argue that Lord Caitanya didn't have a harmonium, but certainly LordCaitanya didn't have a djembe in his sankirtan parties. If the djembe must beused at all, it should be used outside. But even then the tendency is for it tooverpower the mrdanga and to impede the beauty and sweetness of its vibrationto move the heart which in and of itself is a transcendental sound which movesthe heart toward Krishna."Personally, I don't prefer to have a bass guitar cranked up so loud that itobliterates everything else, although it doesn't have to be cranked up so loud.I know that when an expert plays the bass guitar it can be a little tasteful ifit is not cranked up very loud. I'm not into enhancing the kirtan with bassguitars. In my opinion it doesn't do much for the kirtan."I hate accordions. The sound is weird and it brings back memories of Russianbar music. That's why I have developed this other style of small harmoniums,to offer an alternative to the accordion."
Instrumentos complementares
Aindra prabhu: “Os instrumentos são importantes, mas já temos todos os instrumentos de que precisamos – nós temos uma língua, e ouvidos. Então, temos que lembrar que o desempenho de nosso sankirtan baseia-se essencialmente sobre os instrumentos. Tudo o mais deve ser visto como complementares, ou de apoio, uma decoração, uma melhora. Então, outros instrumentos devem realmente melhorar e não prejudicar um canto que necessite da língua e dos ouvidos. Por isso, eu não permito djembes quando eu executo kirtan. Houve um tempo em que eu autorizava, mas depois de ganhar experiência com o que acontecia por permiti-lo, decidi que definitivamente não permitirei djembe para acompanhar meus kirtan. O djembe tem seu apelo, talvez porque é mais fácil de se tocar do que a bela sonoridade da mrdanga. Mas, o djembe é um instrumento tamásico, que domina totalmente e apaga a beleza da doce vibração da mrdanga. Algumas pessoas argumentam que Chaitanya não tinha harmônio, mas certamente Chaitanya também não tinha djembe em seus kirtanas. Se o djembe deve se usado em tudo, ele deve ser usado fora. Mas, mesmo assim, a tendência é o predomínio da mrdanga e assim não encobrir a beleza e a doçura de sua vibração, que é um som transcendental, que direciona o coração para Krishna. Pessoalmente, eu prefiro não ter um baixo dobrado tão alto que possa encobrir tudo, apesar de não ter que ser tocada de modo alto. Eu não apoio o kirtan com baixo e guitarra. Na minha opinião, não acrescenta muito ao kirtan. Não gosto de acordeões. O som é estranho e traz recorda a música Russa. É por isso que eu desenvolvi este estilo de harmônios, para oferecer uma alternativa ao acordeão.”
The main mantra
Aindra prabhu: "One thing is, I always emphasize the importance of chanting the Hare Krishna maha-mantra. Although Prabhupada said that the Gosvamis' songs are the extensions of the maha mantra, still more important than all of them is the mukhya mantra, the chief mantra. So many times devotees become side tracked because of lack of taste for chanting the maha-mantra due to not chantingenough. They are thinking that the kirtan is boring if you don't switch to "Govinda Jaya Jaya", or "Radhe Radhe", or whatever jaya, jaya, jaya. Undoubtedly Srila Prabhupada's instruction is that the main focus of the kirtan should be the maha-mantra. Here in Vrindavana for the 24-hour kirtan weexclusively chant the maha-mantra. That is the main and best sankirtan mantrafor this age. So even though there is Hari Haraye Namah Krishna, another way ofchanting the maha-mantra given by Lord Caitanya, still, the 16-syllablemaha-mantra mentioned in the sastra is the main mantra."
O mantra principal
Aindra prabhu: “Algo que eu sempre enfatizo é a importância de cantar o Maha-mantra. Embora Prabhupada tenha dito que as canções do Gosvamis são as extensões do Maha-mantra, ainda mais importante do que todas elas é o mantra-mukhya, o mantra principal. Assim, muitas vezes os devotos caem na monotonia devido à falta de gosto pelo cantar do Maha-mantra. Eles pensam que o kirtan fica chato se você não mudar para “Govinda Jaya Jaya,” ou “Radhe Radhe“, ou qualquer Jaya, Jaya, Jaya. Sem dúvida, a instrução de Srila Prabhupada é que o foco principal do kirtan deve ser o Maha-mantra. Aqui em Vrindavana, no de 24 horas nós cantamos somente o Maha-mantra. Essa é o principal mantra para o melhor sankirtan nesta era. Portanto, mesmo que haja Hari Haraye Namah Krishna, outra forma de cantar o Maha-mantra dada por Chaitanya, ainda assim, deve haver o já mencionado mantra de 16 sílabas mencionado pelos sastras“.
The 24-hour kirtan
Aindra prabhu: "Why akhanda-nama, 24-hour kirtan? Why? People are forced to become pious by even entering into an atmosphere where a kirtan had been performed as theethereal atmosphere still remains purifying. So how much more one is forced tobecome pious when one walks into a place where the kirtan performance is going on and one hears the holy name. And how much even more purifying is the placewhere the holy name is being heard 24-hours a day, nonstop. When you chant non-stop in a place the power of that place simply increases, increases and,increases, but when the kirtan breaks, it loses power. "The akhanda kirtan also forces people to surrender more, because they can'tjust start talking about something or even stop to eat. One has to sacrifice. There is also a greater degree of responsibility toward the other members ofthe team as they are working very hard to keep hari-nama continuously manifestin the atmosphere."If you are doing akhanda-nama-kirtan for years and years, the atmosphere thathas been generated by the continuous manifestation of nama becomes so powerfulthat it not only purifies one from material contamination, but purifies the egoism of the soul, bringing the soul to its original egoism, the mood of a resident of Vrindavana."
O kirtan de 24 horas
Aindra Prabhu: “Nama-khanda, kirtan de 24 horas, por quê? As pessoas tornam-se devotadas até mesmo quando entram em um ambiente onde tenha ocorrido um kirtan com uma atmosfera de continua purificação. Então, quanto mais se torna piedoso, após estar em um lugar onde o desempenho kirtan está acontecendo, e se ouve a força do Santo Nome, no Maha-mantra. Esta purificação ocorre onde o Maha-mantra é ouvido 24 horas por dia, sem parar. Quando você canta sem parar em um lugar que o poder do lugar simplesmente aumenta, aumenta e aumenta, mas quando ocorrem as quebras de kirtan, ele perde o poder. O kirtan-akhanda também obriga as pessoas a render mais, porque não podemos simplesmente começar a falar sobre algo ou até mesmo parar de comer . Um deles tem que ser sacrificado. Há também um maior grau de responsabilidade para com os outros membros da equipe, de como eles estão trabalhando muito duro para manter a atmosfera do hari-nama acontecendo continuamente. Se você está fazendo akhanda-nama-kirtana por anos e anos, a atmosfera que foi gerada pela manifestação contínua de nama-kirtana torna-se tão poderosa que não somente purifica da contaminação material, mas purifica também o egoísmo da alma, trazendo a alma para o seu egoísmo original, o humor de um residente de Vrindavana.”